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quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Dia das Crianças







Entrega dos brinquedos doados para o DIA DAS CRIANÇAS ! Queria agradecer à todos que ajudaram !! Foi apenas alguns dias de arrecadaçlão que resultaram em muitos brinquedos e muitas crianças felizes ! A felicidade de uma criança que às vezes precisa somente de um carinho e atenção não tem preço ! Obrigado em especial ao Clodoaldo Vinicius ( A1 COMUNICAÇÃO VISUAL) que teve essa ideia e iniciativa !!

A entrega foi feita para a CASA DA PROVIDÊNCIA de Indaiatuba
Rua Alberto Santos DUmont, 989 - Cidade Nova
www.casadaprovidencia.org.br

Obrigado a todos !! DELLA PASCOA IMÓVEIS e A1 COMUNICAÇÃO VISUAL AGRADECE A TODOS QUE AJUDARAM E PARTICIPARAM.



terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Della Pascoa Imóveis - Premio AWR


Della Pascoa Imóveis recebe no dia 04 de Dezembro de 2011

Com jantar e show do RPM para convidados, o Grupo AWR promoveu o Primeiro Prêmio Exemplo de Qaulidade no Indaiatuba Clube.
















Investir em imóvel é lucro garantido.

Comprar imóveis é atualmente uma das melhores opções de investimento, graças à demanda elevada, ao cenário econômico favorável e à expressiva oferta de crédito. No Distrito Federal, os bons rendimentos levam investidores de diferentes perfis a ter a mesma percepção. “Muitas pessoas têm deixado de investir em bolsas de valores e poupança para comprar um apartamento, uma casa ou sala comercial. Isto está ocorrendo porque nos últimos 10 anos o setor valorizou muito”, conta Leonel Alves, diretor comercial de uma das maiores imobiliárias de Brasília. Ele lembra que, em 2000, um apartamento de três quartos com 100 metros quadrados estava avaliado em R$ 160 mil e custa hoje R$ 950 mil. Os números revelam uma valorização de quase 500%. “O preço de um imóvel na capital sobe, em média, 25% ao ano. No entanto, em locais como Sudoeste e Asa Sul e Norte, chega a haver picos de 40% de valorização anual”, diz. Para o diretor comercial, no Distrito Federal este é um investimento com lucro certo. Quem compra o primeiro imóvel e tem bons rendimentos já pode investir na compra de um segundo. “No meio imobiliário, a gente diz que dois imóveis pagam três, e três pagam quatro, ou seja, quem pode alugar dois apartamentos consegue comprar o terceiro com mais folga financeira”, sublinha Alves. Outro bom negócio é comprar lojas ou salas comerciais, que são certeza de valorização, além de gerarem um bom aluguel. Conforme o Boletim de Conjuntura Imobiliária, divulgado em setembro, os maiores preços de venda e aluguel de lojas são encontrados em Águas Claras, enquanto as salas comerciais mais caras e rentáveis estão em Brasília, sobretudo na Asa Sul. Foi pensando em fazer um pé de meia que o comerciante Adrian Carvalho, de 38 anos, começou a investir em imóveis há seis anos. “Desde pequeno, via que as pessoas mais abastadas tinham muitos apartamentos. Então, tracei um objetivo e percebi que era o melhor investimento”, afirma Carvalho. Com uma loja, três quitinetes e um apartamento de três quartos, ele garante que vale mais a pena investir em imóveis pequenos. “O melhor retorno financeiro está no valor do imóvel. Não vale tanto pelo aluguel, porque hoje corresponde a menos de 1% do preço do apartamento”, explica. O investidor acredita ser mais lucrativo comprar e alugar quitinetes: “Minha experiência mostra que apartamentos com mais de dois quartos dão mais despesa, porque a manutenção com reforma é maior. Além disso, imóveis menores são mais fáceis de achar locatário e podem ser alugados por porcentagem maior de seu valor”. Compra coletiva Mas cada investidor tem sua maneira de ganhar dinheiro. O também comerciante Fernando Oliveira, por exemplo, prefere investir em imóveis maiores. A cada pré-lançamento, ele e amigos se preparam para comprar várias unidades. “Compramos cinco a 10 apartamentos por lançamento. Dependendo do tipo de imóvel, esperamos valorizar para revender ou mantemos como patrimônio para alugar”, diz. Segundo Oliveira, o grupo só investe em quitinetes e apartamentos pequenos para revender. “Essas obras ficam prontas em aproximadamente dois anos, então quando está próximo do lançamento nós revendemos o imóvel pelo dobro do capital investido”, comenta. Os apartamentos com mais de dois quartos são mantidos para alugar. “Como somos quase 10 amigos, não vale a pena distribuir aluguel de quitinete. É melhor fazer isso com apartamentos maiores”, esclarece. FINANCIAMENTOS DE BANCOS DISPARAM (…)
A partir daí, a matéria tece considerações sobre o aumento de crédito no setor imobiliário. Vamos nos concentrar nos trechos que transcrevi. Primeiro, o título. Fantástico, não? Uma matéria “jornalística” que estampa, em letras garrafais, que investir em imóvel é lucro garantido. Se eu escrevo um texto dizendo que investir em ações é lucro garantido, me chamam de louco, me apedrejam e, quem sabe, até me processam. Quem tiver prejuízo no mercado de ações ainda vai arrumar um jeito de me processar pra eu pagar o prejuízo que teve. É por isso que não alardeio lucros certos: isso não existe. Quer investir em ações? Faça-o por conta e risco. Eu acredito que é lucrativo, mas que você deve tomar cuidado e estudar muito antes de aplicar suas economias no mercado. Esse sou eu, o blogueiro responsável que está tentando incutir um pouco de juízo na cabeça alheia. Mas aí um jornal da capital da República publica uma matéria em que praticamente promete uma máquina de produzir lucros perpétuos para seus leitores. Será que o jornalista que escreveu a matéria (cujo nome convenientemente não aparece no texto, havendo uma indicação enigmática da “Redação”) sabe alguma coisa de economia? Será que um leitor desavisado do jornal que resolver investir em imóveis agora e, por acaso, tiver prejuízo, vai ser ressarcido pelo jornal? Afinal, uma matéria cujo título é “INVESTIR EM IMÓVEIS É LUCRO GARANTIDO” transparece segurança. Quem vai discordar? Só um blogueiro maluco da capital, que resolveu aprender um pouco de juros compostos mesmo… Mas vamos em frente. O primeiro entrevistado é Leonel Alves, identificado como diretor comercial de uma imobiliária da capital. Ele diz, segundo a matéria, que “os números revelam uma valorização de quase 500%. “O preço de um imóvel na capital sobe, em média, 25% ao ano. No entanto, em locais como Sudoeste e Asa Sul e Norte, chega a haver picos de 40% de valorização anual”. Para reforçar sua tese, ele argumenta com um exemplo concreto: um apartamento que valia R$ 160.000 em 2000 e que, hoje, está avaliado em R$ 950.000. Eu resolvi fazer umas continhas, que você pode acompanhar abaixo:Que conta maluca é essa? É que eu adoro testar o raciocínio alheio. O que eu fiz na tabelinha foi aplicar a taxa média de valorização dos imóveis anunciada. Pois é, em 15 anos o apartamento cujo preço, hoje, é R$ 950.000,00, valerá R$ 27.000.000. O plano piloto, zona central de Brasília, só vai ter milionários. Quem tiver 4 apartamentos, vai ter R$ 108.000.000, mais que o valor da mega sena. Nesse ritmo, em mais quinze anos alguns brasilienses estariam na lista dos mais ricos do mundo, segundo a Forbes. Duvida? Mais 15 anos de juros compostos calculados à taxa de 25% ao ano, e cada apartamento valerá R$ 250 milhões. Em mais 7 anos, R$ 1 bilhão. Até eu quero entrar num negócio desse. Besteira? É essa a conta que o jornal está fazendo para convencer você que investir em imóveis, hoje, é um negócio fantástico. Nem a inflação conseguiria explicar um aumento de preços tão absurdo.
O melhor exemplo de que tem muita gente hipnotizada por essa conversa é a segunda entrevista, com o sr. Adrian Carvalho, que diz o seguinte: “O melhor retorno financeiro está no valor do imóvel. Não vale tanto pelo aluguel, porque hoje corresponde a menos de 1% do preço do apartamento”. Ou seja, o bravo investidor compra imóveis sem nem se preocupar com o valor do aluguel (aliás, em Brasília, a relação entre o aluguel e o preço do apartamento é muito menor do que 1%). O que interessa é a valorização do imóvel. Fé cega na manutenção do ritmo atual de crescimento dos preços. Se você acredita que um imóvel que vale R$ 950.000 hoje vai valer R$ 27.000.000 em 2020 ou  R$ 250.000.000 em 2035, enfie a cara no financiamento e compre. Por sua conta e risco.

Os perigos de acreditar que investir em imóvel tem rentabilidade garantida

O que me preocupa ao ler uma matéria como essas é o perigo em potencial. Não se mostra o outro lado; o lado de quem acredita que estamos em uma bolha especulativa imensa, que vai trazer prejuízo a muita gente se algo acontecer no crédito. É nesses momentos de irracionalidade, em que a coletividade acredita que o único caminho dos preços de um ativo é “para cima”, que as chances de uma bolha estar se formando se tornam maiores. Mas os jornais, muitos deles patrocinados por construtoras e imobiliárias, não se preocupam em mostrar isso.
Quando a bolha estourar, vão dizer que era inesperada, que todo mundo foi pego de surpresa. Como aconteceu nos EUA: havia muita gente boa, com credibilidade, alertando para os excessos de concessão de crédito (como, aliás, está ocorrendo aqui), mas os jornais não acreditaram.  As pessoas continuaram se endividando para comprar casas novas. Da mesma forma, no dia que os excessos se corrigirem por aqui e as pessoas tiverem prejuízo, os jornais vão mostrar quem tomar prejuízo como coitadinhos, vítimas dos malvados banqueiros, que deram crédito a quem não tinha emprego seguro. Pra ficar bem na foto, vão dizer que a culpa é das construtoras (muitas das quais, falidas, não vão mais patrocinar os jornais), que financiavam os imóveis com prestações ridículas, deixando a bomba estourar no valor das chaves. Besteira. A culpa é dos banqueiros, sim, e também das construtoras.
Mas a culpa será, principalmente, da ganância dos atuais compradores. De quem está “flipando” imóveis, comprando apartamento para vender dois anos depois com um lucro de 70% e usando os lucros para comprar ainda mais imóveis. Quem está financiando o apartamento novinho em folha pagando prestação de R$ 500 e deixando para se virar para pagar as chaves sabe lá Deus como.  A ganância será a desgraça de quem acredita que investir em imóvel é absolutamente seguro.
texto do site o pequeno investidor.

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Condominio Montreal Residence



CONDOMÍNIO MONTREAL RESIDENCE 
Loteamento fechado, com localização privilegiada à 3 min. do centro de Indaiatuba.
Portaria completa com sistema de câmeras e segurança.
Ampla Área Verde
Academia e espaço Fitness
Área de lazer com piscina e playground
Espaço Gourmet
Salão de festas

* CONDOMÍNIO INTELIGENTE - Fibra Óptica com acesso a telefonia, internet banda larga, interfonia, Tv por assinatura e sistema de segurança completo. 
Este projeto prevê o uso da tecnologia HPNA com o lançamento de fibra e cabeamento coaxial aéreo (uso dos postes da rede elétrica).
O emprego dessa tecnologia permitirá que os moradores tenham acesso aos serviços básicos de telecomunicação e segurança por meio de um único meio físico, gerando economia na implantação da rede e facilidade na manutenção.





Veja onde descartar objetos obsoletos, como celulares e lâmpadas

De um ano para o outro, o seu computador fica obsoleto. O celular passa de item cobiçado a peça pré-histórica em questão de meses. Imagine se esses produtos, e mais baterias de carro, exames de raio-X e lâmpadas fluorescentes fossem dispensados como entulho comum.

Marlene Bergamo/Folhapress
Depósito da Utep em Guarulhos (Grande SP), onde pneus são triturados e reciclados
Depósito da Utep em Guarulhos (Grande SP), onde pneus são triturados e reciclados
As baterias de carro contêm chumbo, que gera problemas ao sistema nervoso, enfraquece os ossos, causa anemia. Essas substâncias tóxicas podem se instalar em seu corpo de forma simples: uma vez despejadas no solo, têm suas matérias-primas decompostas, são ingeridas por vermes e minhocas e, em contato com o lençol freático, entram na cadeia alimentar por meio das plantas. Como você é o último componente desse ciclo, consome as substâncias absorvidas ao longo do processo.
As lâmpadas fluorescentes contêm vidro e metal, e são compostas por fósforo e mercúrio. O fósforo favorece o surgimento de câncer e provoca lesões nos rins e no fígado; o mercúrio, se inalado, pode causar dor de cabeça, febre, fraqueza muscular. A esses "poluidores" se unem outros, como computador e pneu, todos com componentes tóxicos na composição.
O Brasil é o país que mais descarta computadores pessoais per capita --0,5 kg por habitante--, segundo dados da Organização das Nações Unidas (ONU). Na China é de 0,2 kg por pessoa.
O número dessas máquinas vendidas no país sobe 15% a 20% ao ano: em 2010, atingiu 13,3 milhões, de acordo com a consultoria IT Data.
No mundo todo, são geradas 40 milhões de toneladas de resíduos eletrônicos anualmente, sendo que apenas 10% passam por reciclagem de forma apropriada.
O trabalho de desmontagem e o reaproveitamento é pouco conhecido por aqui, segundo o Cedir (Centro de Descarte e Reuso de Resíduos de Informática da USP).
REAPROVEITAMENTO
Para entender a importância de dar destino certo ao velho aparelho de TV ou ao computador, é preciso se dar conta de que quase 50% dos eletroeletrônicos é composto de plástico e ferro, insumos largamente aproveitáveis. O chumbo volta à ativa como matéria-prima. O vidro das telas gera cerâmica vitrificada, empregada em pisos.
Grande parte do asfalto vem dos pneus que são dispensados adequadamente. Embora a valorização energética --em caldeiras de indústrias, por exemplo-- seja o principal destino, boa parte deles é utilizada para fazer asfalto ecológico, piso de quadras poliesportivas e artefatos de borracha, como tapetes e sapatos.
Segundo a Reciclanip, entidade responsável pela coleta de pneus e ligada à Anip (Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos), em 2010 o Brasil reciclou mais de 300 mil toneladas de pneus, equivalente a quase 62 milhões de unidades de carros.
ONDE DESCARTAR
Jogar o lixo no lugar certo ajuda a sustentabilidade do planeta porque significa economia e aproveitamento de matéria-prima. Por isso, alguns países fazem recomendações oficiais para o descarte correto do produto.
No Brasil, uma iniciativa desse tipo seria de grande valia, porque só em São Paulo o volume mensal de compra de óleo é de mais de 20 milhões de litros, segundo pesquisa da Nielsen. Aqui, algumas empresas e hospitais fazem a coleta daquilo que já não serve mais para você.
Editoria de Arte/Folhapress
Uol  16/11/2011

Otimismo do brasileiro com a economia cresce, segundo Ipea

O otimismo das famílias brasileiras em relação à realidade socioeconômica do país cresceu em outubro, segundo o IEF (Índice de Expectativas das Famílias), divulgado nesta quarta-feira (16). O indicador passou de 63,1, em setembro, para 64,7 no mês passado.
O IEF é elaborado pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), órgão ligado à Presidência da República, e considera o que as famílias esperam da situação econômica do país, a sua condição financeira, suas decisões de consumo e seu nível de endividamento.
O Ipea faz o levantamento mensalmente em 3.810 domicílios, em mais de 214 cidades. Na escala do Ipea, a pontuação acima de 60 pontos indica otimismo; abaixo de 40, pessimismo.
A elevação da taxa foi impulsionada pelo aumento da confiança nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, sendo superior às ligeiras quedas apresentadas nas regiões Sul e Sudeste.
Na região Norte, a taxa subiu de 57,1, em setembro, para 60. A região Nordeste passou de 63,6 para 66,4. Segundo o Ipea, ambas regiões retomam o crescimento das expectativas, em relação à queda apresentada do mês de agosto para setembro.
No Sul e Sudeste houve queda no otimismo, de 63,9 pontos, em setembro, para 60,9 em outubro, e 63,8 para 62,5, respectivamente. A região Centro-Oeste continua como a região mais
otimista do país, com leve alta no mês de outubro, e taxa de 75,5 pontos.
ENDIVIDAMENTO
A pesquisa levanta ainda o grau de endividamento familiar: no Brasil, 7,9% das famílias estão muito endividadas e 54,2% das famílias declaram não ter dívidas.
A maior parte das família muito endividadas fica no Nordeste (10,3%), seguida pelo Norte (9,3%), Sudeste (7,5%), Sul (6,1%) e, por último o Centro-Oeste (3,2%)
As famílias que declaram não ter dívidas são divididas da seguinte maneira: maior concentração no Centro-Oeste (83,2%), seguida pelo Sudeste (61,6%), depois Sul (55,7%), Nordeste (40,6%) e, por fim, Norte (33%).
Aproximadamente 12% das famílias brasileiras pretendem pagar as contas atrasadas em sua totalidade, no mês de outubro. Enquanto isso, 48,5% das famílias pretendem pagar parcialmente as contas e 37,2% não terão condições de pagar as contas atrasadas nesse mês.
Na região Norte, houve aumento no número de famílias que pretendem pagar as contas em sua totalidade, de 3,9% em setembro, para 12,2% em outubro. Em contraste, na região Sul, o número de famílias que se declararam incapazes de pagar as contas atrasadas subiu de 31,4% para 50,7%.
CONSUMO
Em relação ao consumo de bens duráveis, 54,5% das famílias acreditam que agora é um bom momento para adquirir bens de consumo duráveis, aproximadamente 1% superior ao registrado em setembro. Enquanto isso, 40,9% afirmam não ser um momento ideal para tomar esse tipo de decisão de compra.
MERCADO DE TRABALHO
Cerca de 80% dos responsáveis pelos domicílios no país sentem-se seguros em sua ocupação atual --resultado semelhante aos meses de julho, agosto e setembro.
Quando a pergunta é voltada para os demais membros da família o otimismo diminui, mantendo-se no mesmo patamar do mês anterior, com um nível de segurança de aproximadamente 75% para todos os membros da família, para a média nacional. A região Norte é onde os familiares se sentem mais seguros no emprego, com uma taxa de 98%, seguido pelo Sul (87,8%), Sudeste (82,0%), e Centro-Oeste (76,0%).

Folha .com  16/11/2011

Empréstimo imobiliário turbina lucro da Caixa em 72,5%

 A Caixa Econômica Federal viu seu lucro líquido do terceiro trimestre disparar 72,5% na comparação anual, para R$ 1,3 bilhão, movimento apoiado nas concessões de crédito, que cresceram mais que o dobro da média do mercado.
No final de setembro, o estoque de financiamentos do banco estatal somava R$ 227 bilhões, um aumento de 39,5% em 12 meses, enquanto o mercado se expandiu em 19,6% no mesmo período, segundo dados do Banco Central.
O grande destaque foram novamente os empréstimos habitacionais, responsáveis por mais da metade da carteira total da Caixa, que subiram 44,2% sobre o terceiro trimestre de 2010, para R$ 141,2 bilhões.
Já o crédito para empresas avançou 39,3%, a R$ 38,3 bilhões, enquanto os financiamentos para consumo atingiram R$ 33,2 bilhões, um incremento de 26%.
O índice de inadimplência da carteira, medido pelo saldo de operações vencidas com mais de 90 dias, ficou em 2%, mesmo nível do trimestre imediatamente anterior.
O retorno sobre o patrimônio líquido médio alcançou 31,7%. No final do terceiro trimestre, os ativos totais da Caixa somavam R$ 507 bilhões. No período, o índice de Basileia do banco ficou 13,5%.

FOLHA.COM     16/11/2011

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Prevenindo o entupimento de ralos

Principalmente em imóveis alugados é muito comum termos solicitações de manutenção de ralos entupidos, bons hábitos e manutenção simples podem prevenir os temidos entupimentos:

 Primeiro, não tente a sorte ao jogar lixo na pia ou despejar gordura no ralo.
 Jogue os restos de comida e os grãos de café no lixo.
 Deixe a gordura esfriar e a jogue fora dentro de um recipiente, nunca jogue no ralo da pia.
 Mantenha as tampas e filtros de ralo no lugar, eles existem por um motivo, limpe-os regularmente. 
 Se você tem um triturados de lixo, acompanhe sua operação com um jato de água fria. 
 Caso você não use água suficiente, pode encorajar o acúmulo de partículas de comida no ralo.
 No banheiro, remova a tampa da banheira e a limpe frequentemente. Pequenas capas de tela, disponíveis nas lojas, podem ajudar a manter cabelos e outros materiais indesejáveis fora do ralo. Não jogue toalhas de papel ou outros produtos pesados de papel no vaso sanitário.
Uma vez por semana, limpe os ralos com água quente para ajudar a dissolver a gordura, os resíduos de sabão e outros materiais acumulados, antes que eles obstruam o ralo. Se você tem um sistema séptico caseiro, garanta que seja inspecionado a intervalos de poucos anos – pode ser necessário bombeá-lo, depois de algum tempo.

DICAS PARA ECONOMIZAR ENERGIA


Dicas rápidas para economizar energia
no escritório

1. Ar Condicionado
  • você pode desligar o ar condicionado meia hora antes do fim do expediente e também durante o almoço - a sala ainda permanecerá climatizada!
  • no inverno, desligue a refrigeração do ar condicionado e ligue só o ventilador;
  • onde houver aparelhos de ar condicionado em uso, deixe a porta fechada;
  • não deixe o aparelho em lugares quentes, próximo de equipamentos elétricos ou na incidência do sol. Isso faz ele trabalhar mais, desnecessariamente;
  • na hora de comprar um aparelho novo, confira se ele possui o selo PROCEL de consumo reduzido;
  • dimensione corretamente a sua necessidade e o seu aparelho. Existem tabelas prontas para este cálculo - pergunte para o vendedor, ou consulte diretamente os fabricantes (ex: home page das indústrias, etc);
  • pela manhã você pode resfriar o ambiente, abrindo as janelas;
  • para edifícios, examine a possibilidade da instalação, na parte exterior do prédio, de brise soleil, que impedem a incidência de raios solares, principalmente nas áreas envidraçadas. ( Solução passiva, com conceitos da arquitetura bioclimática).
2. Computadores e outros equipamentos
  • Ative o energy saver,  do seu monitor (modo econômico);
  • Economize energia com o Windows
    É possível fazer com que o micro, depois de determinado tempo de ociosidade, desligue o monitor e o disco rígido, e deixe todo o sistema hibernando até que você movimente o mouse ou pressione alguma tecla. 
    Além do protetor de tela, que evita que uma imagem congelada acabe desgastando o fósforo do seu monitor, o Windows oferece alguns meios para você economizar energia. Clique com o botão direito do mouse sobre a área de trabalho e selecione Propriedades;Selecione a  ficha "Proteção de tela" e clique no botão Energia.
    O próprio Windows sugere alguns "esquemas de energia". Confira:

  • Acione Painel de Controle/Vídeo e traga para o primeiro plano a ficha " Proteção de Tela". Indique um protetor de tela que tenha o máximo de áreas escuras. Quanto mais cores brilhantes no monitor, maior o consumo de energia. Informe ao sistema para contar quantos minutos de inatividade até acionar o screen saver.
 
O consumo de um micro fica em torno de 0,2 kWh - ou seja, 0,2 kW em cada hora de uso efetivo. Em repouso (todos os componentes ligados, mas sem programas executando operações), esse número baixa para 0,12 kWh, o equivalente a duas lâmpadas comuns de 60 watts. E, no modo de espera, 0,04 kWh - ou seja, uma redução de 66%.
No caso dos monitores, o consumo aumenta conforme o tamanho, mas a diferença não é tão grande assim. A maioria dos monitores de 14" atuais consome em torno de 80 W, os monitores de 17" por sua vez consomem entre 100 e 110 W, dependendo do modelo.
  • Procure deixar periféricos como impressora e scanners desligados da tomada se não estiverem em uso. As caixas de som ficam ligadas o tempo todo; se não estiver usando, desligue.

em casa

1. com iluminação:
  • utilizar cores claras na pintura de paredes internas e do teto;
  • utilize a iluminação de acordo com o tamanho e a finalidade do ambiente;
  • aproveitar ao máximo a iluminação natural;
  • estude a possibilidade de abrir novas janelas em pontos estratégicos da sua casa; por desinformação das pessoas na hora de construir, acabamos por perder grandes oportunidades de aproveitar a energia do sol, que é de graça. Isso vale também para novos projetos; 
  • utilizar lâmpadas fluorescentes em ambientes que necessitam de maior iluminação (duas lâmpadas fluorescentes de 20 watts iluminam mais que uma incandescente de 100 watts);
  • quer mais? procure pelas publicações da ABILUX - Associação Brasileira das Indústrias de Iluminação;
2.  com o chuveiro
  • no verão, deixe a chave na posição "verão";
  • estude a possibilidade de instalar um aquecedor de água por energia solar. Atualmente esses aquecedores estão com preços mais acessíveis, e necessitam de baixa manutenção;
3. com a geladeira
  • fazer o degelo periodicamente;
  • evite colocar alimentos ainda quentes. Se não for possível esfriar por completa, coloque-os na parte inferior da geladeira;
  • a geladeira não deve ficar próxima de lugares quentes, como fogão ou a janela que bate sol;
  • não deixar a porta aberta por muito tempo;
  • verificar a vedação da porta. Um teste simples consiste em colocar uma folha de papel entre a porta e a geladeira. Se ao fechar a porta,a folha de papel puder ser retirada com facilidade, as borrachas de vedação não estão mais em bom estado;
4. com os equipamentos elétricos
  • não deixe transformadores (ex: 110/220) ligados na tomada desnecessariamente. Mesmo fora de uso, eles consomem energia.
  • utilize o ferro de passar roupa uma única vez, deixando acumular uma quantidade razoável de roupa. Você pode também alisar com as mãos as roupas logo ao tirar do varal. Isso reduzirá o tempo de utilização do ferro;
  • utilize a máquina de lavar roupa/louça de única vez, deixando acumular uma quantidade razoável de peças;
  • tire os aparelhos eletrônicos da tomada quando estão fora de uso, principalmente a televisão e o vídeo cassete;
Abaixo segue uma tabela dos principais equipamentos elétricas e o seu consumo dentro de casa
 

 
   

TEXTO: UFSCAR
TEXTO: 

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

A casa inteligente




Computadores cuidando do gramado, da segurança e da qualidade de vida do lar, comunicação remota instantânea com eletrodomésticos e saguões de prédio que sabem exatamente onde você está, iluminando entradas, portas de garagens que só abrem quando reconhecem o dono e elevadores que saúdam o transportado com sua música predileta.
Para boa parte das pessoas, idéias como estas soam como mera extravagância futurísticas. A verdade, porém, é que todas elas são não apenas factíveis como já fazem parte da vida cotidiana de uma parcela da população que tende a aumentar nestes próximos anos. Os setores de automação residencial e predial são um dos novos atrativos do mercado de tecnologia digital e prometem gerar negócios de bilhões de dólares ao longo do planeta nos próximos anos.ÿ

No Brasil, o Laboratório de Automação Integrada e Robótica da UNICAMP saiu à frente desta nova revolução, constituindo um grupo de pesquisa na área de Automação Predial e Residencial, a partir da utilização de controladores programáveis e linguagens dedicadas para implementação de "casas inteligentes" com baixo custo de implementação.
O Futuro Automatizado - ficção ou realidade

Quem acompanhou as visões que a ficção literária e cinematográfica das décadas de 1950 e 60 tinha do futuro automatizado tem razões para se decepcionar com a falta de robôs domésticos, de carros voadores e de computadores inteligentes, pois atualmente, embora não estejamos morando em estações espaciais e usando tele-transporte para evitar o congestionamento, atualmente já é possível criar a cena desejada pelo morador de uma residência, através do controle de iluminação, música,hometheater e outras variáveis, equipamentos estes já disponíveis no comércio, e embora seus custos atuais venham se reduzindo, eles ainda são inacessíveis para boa parte da população. ? possível construir coisas realmente fantásticas com a tecnologia hoje disponível.
O Surgimento da Automação Residencial
Dentro dessa área o protocolo X-10 é um protocolo de automação residencial, bastante difundido nos EUA, cujos sinais para os módulos de controle trafegam na rede elétrica da casa. Isto torna sua instalação extremamente simples e os módulos podem ser vendidos em supermercados e lojas de departamento. Entretanto esse protocolo apresenta um custo elevado de implementação, que inviabiliza sua utilização em larga escala.

A demanda para automação predial é cada vez maior e presente, uma vez que sistemas de circuito fechado de tevê, iluminação baseada em sensores de presença e portões automáticos são coisas já corriqueiras, entretanto estes dispositivos funcionam independentemente, sem serem integrados e controlados globalmente.

Com a integração, cada sistema tem informações do outro e, assim, um pode influenciar nas decisões dos outros. Para automação residencial, o mercado é diferente. Só agora é que se percebe que ter uma casa automatizada, ou casa inteligente, não é algo apenas para alguém muito rico ou para um futuro distante, acompanhando a evolução da micro-eletrônica.ÿ

A Realidade nacional
Num país como o Brasil, com milhões de pessoas morando em favelas, onde a realidade é muito dura e que falar em automação, onde muitas regiões não possuem nem saneamento básico, não faz sentido. Mas é verdade também que o público-alvo do tipo de produto que esse mercado atinge, vem se tornando cada vez maior, com custos cada vez mais acessíveis.

Boa parte dos produtos ainda procura dar conforto e até status, mas muitas vezes trata-se de investimento no conforto e melhoria de vida, além de contemplara aspectos relativos à segurança residencial e predial, e no caso que já atinge grande parte da população, no projeto de controle de instalações prediais de grande porte, como hospitais públicos e postos de saúde, prefeituras, distritos residenciais, escolas, prédios públicos e condomínios residenciais.ÿ

A Automação Residencial na UNICAMP
O Laboratório de Automação Integrada e Robótica da UNICAMP implementou uma aplicação-teste do projeto de uma Planta Piloto de um Edifício Inteligente, representando através de uma maquete, um dos blocos da Faculdade de Engenharia Mecânica, permitindo assim, o estudo de caso de um bloco típico do conjunto arquitetônico implementado no decorrer dos últimos anos na UNICAMP.ÿ

Esta maquete possui três andares, todas as portas, janelas e entradas possuem sensores de presença. A caixa dïágua superior tem sensores de nível, existindo também o controle de entrada de veículos no prédio, através de uma guarita automatizada, o controle de acesso num elevador de três andares, existindo também sensores de presença nos ambientes do interior para controle de luminosidade em função do horário e ambientes onde existem pessoas trabalhando, de modo a permitir o gerenciamento do consumo de energia, e possíveis desperdícios.

Os sinais enviados por estes sensores, comandam a bomba instalada na caixa dïágua de baixo, a iluminação dos andares e os outros sistemas. Um Controlador Programável Industrial - CLP recebe informações da planta no computador de supervisão, onde foram implementadas telas animadas representando a planta predial e seus alarmes.ÿ

Através de um Sistema de Supervisão e Controle, um software permite o monitoramento dos diferentes sensores através de uma tela gráfica. Uma das principais vantagens dessa solução foi o baixo custo, simples configuração e programação, e ainda por prover comunicação da planta através da utilização de Sistema de Supervisão comercial.

Tarefas automatizadas típicas em edifícios e em residências
Normalmente em edifícios automatiza-se o sistema de iluminação, que pode ser ligada e desligada pela percepção de presença ou pela iluminação externa (solar), o sistema de climatização, de elevadores, o circuito fechado de tevê, o controle de acesso e os sistemas de segurança patrimonial.

Controla-se ainda a demanda de energia elétrica, irrigação de jardins, áreas sociais, como piscinas, salões e quadras, monitoramento de gases como dióxido de carbono e GLP e detecção e controle de incêndio. Em residências pode-se fazer tudo o que se faz em um edifício, mas de forma personalizada. Além disso, pode-se automatizar a abertura/fechamento de janelas e cortinas, home theaters, comedouros de animais, banheira de hidromassagem, distribuição de áudio e vídeo conforme a conveniência e, para falar a verdade, o que mais a imaginação mandar.

A tendência da Automação Residencial para os próximos anos
Tendo em vista o aumento da criminalidade e delinqüência nos últimos anos, as implementações de sistemas voltados para a segurança serão cada vez mais comuns. Eles se disseminarão antes. Esta onda começou há muito tempo com os interfones e portões eletrônicos e, mais recentemente, com os circuitos fechados de tevê e com as cercas elétricas. Agora ela virá com os sistemas integrados de segurançaÿ

Em seguida chegará os sistemas de entretenimento, conectando televisão, aparelho de som, computador, central de áudio em MP3 e DVD e distribuindo seus sinais por todos os cantos da casa.ÿ

E, por fim, virão os novos sistemas de conforto: iluminação inteligente, comunicação eficiente de qualquer cômodo da casa, controle remoto de todas as funcionalidades do lar, inclusive por telefone. Entre estes últimos estará aquilo que mais se aproxima do robô faxineiro, apresentado pela ficção, que é o sistema de aspiração central a vácuo. Isto tudo já existe e seguramente não custa nenhuma fortuna.

Principais Impactos na nossa vida cotidiana
? muito fácil se acostumar ao conforto, à praticidade. Difícil é perder essas coisas. Já nos acostumamos ao controle remoto, ao forno de microondas, ao telefone celular. Tudo isso era peça de futurologia há pouco tempo, mas pergunte a alguém como seria a vida sem o micro-ondas... Pense ainda nas câmeras de segurança. Em se tratando de prédios públicos pode-se dizer que elas são unanimidade. Se há 15 anos entrássemos em uma loja e percebêssemos que estávamos sendo filmados, ficaríamos intrigados e constrangidos. Hoje nos acostumamos.ÿ

E se somos filmados nos bancos, nos restaurantes, nas lojas e supermercados, por que estranharemos se o formos em casa? ? natural que queiramos nos sentir protegidos lá também. Entretanto sempre questionaremos segurança e quebra de privacidade.

A palavra é conectividade. As pessoas querem se comunicar. Querem sistemas que falem entre si, que falem com o mundo. Querem uma casa que fale e que entenda o que elas dizem e pensam. O futuro caminha, em minha opinião, no sentido de se poder, cada vez mais, monitorar e comandar qualquer coisa à distância, inclusive a própria casa. Comandos por celular e via internet são os mais cotados, mas ondas de rádio também estão no páreo.

Exemplo de uma casa automatizada num futuro próximo
O despertador toca às 7h. O sistema integrado liga a cafeteira. Faço um pouco de hora para levantar, mas às 7h05 começa a tocar uma música agitada no alto-falante do quarto. Levanto e olho pela varanda: a grama e as flores ainda estão molhadas, programei o sistema para irrigar o jardim às 6h. A piscina está limpa e com a água transparente, e sei que a filtragem e o controle de PH também funcionam bem. Tomo meu café e saio. Já no caminho penso se liguei a segurança da casa. Pelo celular, ligo pra casa, digito minha senha, consulto informações e ligo o alarme. Durante o dia espio pela internet como está a casa, vejo meu cachorro no quintal, bem alimentado pelo sistema automático.ÿ

Cansado, voltando do trabalho, tudo que quero é relaxar. No meio do engarrafamento teclo o número de casa e programo a banheira de hidromassagem para a temperatura de 42o C. Quando meu carro se aproxima de casa, o chip localizado no veículo o identifica. Coloco o polegar no identificador de digitais, ao lado do portão, e ele abre. Os sensores de alarme são desligados. As luzes até a entrada da casa acendem. Entro, o portão fecha. Entro em casa e começa a tocar o CD que gosto de ouvir quando chego. Coloco uma lasanha congelada no forno mas não ligo o aparelho. Vou até a banheira: está cheia, a água perfeita. Mais tarde, ainda da banheira, pego o controle remoto que comanda a casa e ligo o micro-ondas.

Curto mais alguns minutos de relaxamento. Saio do banho, me visto e a lasanha está pronta. Janto e vou deitar assistindo a um filme novo, baixado da internet pela casa, que sabe muito bem o tipo de história que gosto.


Artigo de João Mauricio Rosário*
Professor da Faculdade de Engenharia Mecânica  UNICAMP(Universidade Estadual de Campinas) e coordenador do Laboratório de Automação Integrada e Robótica do Departamento de Projeto Mecânico da instituição


No futuro, água pode ser causa dos principais conflitos






 ANTÔNIO SILVEIRA RIBEIRO DOS SANTOS
Juiz de direito em São Paulo. Criador do Programa Ambiental: A Última Arca de Noé (www.aultimaarcadenoe.com)


       Recentemente o Fundo Mundial para a Natureza (WWF) apresentou o relatório Planeta Vivo, edição 1999, amplamente divulgado pela imprensa, alertando para a crise de abastecimento e o perigo que a degradação dos ecossistemas de água doce pode nos trazer. Conforme consta do relatório a qualidade dos ecossistemas mundiais de água doce sofreu uma queda de 45%, em apenas 26 anos (1970 à 1995), o que está relacionado diretamente à ameaça de extinção ou a própria extinção de centenas de espécies animais.
        Como se sabe o Brasil possui cerca de 20% das reservas mundiais de água doce, o que o torna um dos alvos principais de estudos nesta área. Contrariamente, mais de 26 países do mundo já sofrem escassez de abastecimento. Sabe-se também que alguns países árabes necessitam importar água potável a preços superiores ao petróleo que exportam. Com referência as águas subterrâneas também começam a ser poluídas, além do que não podemos esquecer que são esgotáveis pela exploração desenfreada, lembrando o caso da cidade do México, onde a extração de aqüíferos excede em 80% o poder de recarca.  Quanto aos ecossistemas costeiros, como os mangues, zonas pantanosas, arrecifes de coral e estuários estão grandemente prejudicados pela poluição das águas marinhas. Tudo isto sem contar que o problema da falta da água já foi, ainda é e será cada vez mais motivo para guerras entre os povos.
         Portanto, a crise mundial de abastecimento hídrico está-se tornando cada vez mais drástica, necessitando sejam tomadas medidas urgentes. Antes porém é necessário um estudo minucioso de cada local para que seja possível diagnosticar as causas exatas da poluição e em seguida apresentar soluções.
         Neste sentido, a grosso modo podemos elencar como motivos principais degradatório dos recursos hídricos: o crescimento demográfico; a expansão econômica com os impactos produzidos pelas indústrias; aumento das fronteiras agrícolas e o conseqüente uso excessivo e irregular de agrotóxicos; ocupação irregular do solo; tratamento sanitário irregular do lixo; falta ou insuficiência de saneamento básico que permite poluição pelo esgoto in natura e objetos sólidos oriundos das cidades; visão imediatista das políticas públicas e falta de conscientização da problemática.
         Já como tentativa de solucionar o problema oportuno citar as recomendações de Ismail Serageldin de que é necessário seja adotado um novo enfoque na administração dos recursos hídricos, o que significa: ocupar-se de assuntos de quantidade e qualidade mediante enfoque integrado; vincular o critério de uso da terra com o critério sustentável da água em forma integral; reconhecer os ambiente de água doce, costeiro e marinhos como um conjunto continuo de uso, com importantes implicadores para as ações de estratégia, planejamento, administração e inversão; reconhecer a água como um bem econômico e fomentar as intervenções efetivas em função do custo; apoiar os enfoques inovadores  participativos, e basear-se em medidas que melhorem a viad das pessoas e a qualidade de seu meio ambiente (Superando la crisis del agua, Nuestro Planeta, Tomo 8, nº3, 1996, p.4, PNUMA). Além destas recomendações, podemos ainda ressaltar a necessidade de se disciplinar cada vez mais a questão da água sob o ponto de vista jurídico.
        É certo que no Brasil possuímos  a  Lei federal nº 9.433, de 8/01/97(Lei das Águas), a qual trouxe novas e importantes contribuições para o aproveitamento deste recurso adequando a legislação aos conceitos de desenvolvimento sustentado, porém de nada valerão os esforços do legislador se não houver uma conscientização de que o futuro da água está em nossas mãos e que só com a participação de todos poderemos deixá-la para as futuras gerações.







Imóveis Sustentáveis a Nova Realidade da Construção Civil


Iniciando na Europa e nas nações mais desenvolvidas economicamente, a construção de imóveis sustentáveis vem tomando ainda timidamente o cenário das grandes cidades brasileiras. Cada vez mais empresas do ramo imobiliário e empreiteiro ligadas à construção civil acordam para o enorme potencial de marketing e, conseqüentemente, de vendas que um empreendimento que aplica a sustentabilidade em seus projetos pode ser.
O sucesso apresentado pelos primeiros lançamentos e a constante busca por novidades num mercado tradicionalmente dominado pela mesmice e por construções desconfortáveis; os imóveis sustentáveis podem ser a resposta adequada para uma nova realidade de vida das grandes cidades ao redor do mundo.
Economizando energia, água, recursos financeiros em sua manutenção e operação e fornecendo um bem estar superior aos das construções tradicionais, os imóveis sustentáveis tomam o lugar dos empreendimentos “normais” cada vez mais rapidamente. Ao habitante das cidades cada vez mais poluídas e fadadas a escassez de recursos como a água, os novos imóveis sustentáveis são uma excelente forma de aplacar a “culpa” pelo desenvolvimento e pela depredação do meio ambiente e uma boa maneira de garantir uma vida mais harmônica e de acordo com as boas práticas ambientais.
A economia proporcionada pelos imóveis sustentáveis em relação ao maior peso dos gastos dos imóveis tradicionais, no que diz respeito ao gasto com contas de água e luz; fazem desse novo jeito de construir um enorme atrativo para o público consumidor que está disposto a pagar um pouco mais e residir numa dessas unidades. E essa economia não é lá desprezível. Dependendo de como o imóvel foi construído, pode chegar a mais de trinta por cento mensais de redução nas contas. Se levarmos em consideração que o imóvel será habitado por dez, quinze, vinte ou mais anos; perceberemos facilmente que a economia proporcionada pelos imóveis sustentáveis compensa e muito. Podendo, até mesmo, chegar a representar uma parte significativa do valor pago pelo imóvel ao longo de muitos anos.
Esse fator de forte apelo econômico é o responsável pelo sucesso pleno dos imóveis sustentáveis e a mola impulsionadora dos novos projetos e empreendimentos. Os consumidores mais preparados sabem que o valor que pagam a mais por uma unidade dessas; será rapidamente recuperado na enorme economia gerada por elas durante a fase de habitação.
Isso também acabou despertando o interesse de nossas próprias empreiteiras e construtoras e fez com que os imóveis sustentáveis acabassem “desembarcando” em nosso solo. Primeiro como uma “curiosidade comercial” e logo depois; como um estrondoso sucesso de vendas e um verdadeiro “El Dorado” de novas oportunidades para um mercado ávido por economia de insumos e de recursos econômicos.
Os imóveis sustentáveis tenderão brevemente a avançar pelas grandes cidades e, até mesmo pelo interior, conforme suas qualidades de bem estar e de economia de recursos começarem a se propagar mais pela nossa população. A criação de uma “cultura de imóveis sustentáveis” será responsável pela abertura de inúmeras novas frentes de construção desses imóveis e tenderá a criar um novo padrão para a construção civil brasileira.
O Caminho para uma Sociedade Sustentável
O Caminho para uma Sociedade Sustentável


Sustentabilidade no trabalho


Um local de Trabalho Sustentável indica pegadas ambientais leves, de modo a prezar por um local de trabalho saudável, produtivo, engajado e preocupado em crescer,  se desenvover e propor resultados e soluções efetivas aos desafios econômicos, sociais e ambientais enfrentados em todo o mundo. E que, claro, devam gerar bons resultados econômicos para que este crescimento seja de fato possível.
Esses são os aspectos ideias para compor um quadro de Sucesso Econômico, Ecológico e Social  para qualquer empresa  ( People, Planet and Profit- the tripple bottom line).
Quer você seja o chefe ou o funcionário de uma empresa ou escritório. Ou até mesmo que sua empresa ou escritório já adote práticas sustentáveis ou não, existem uma série de soluções práticas  que  podem ajudá-lo a obter um local de trabalho mais saudável e ecológico.
Um bom modo de pensar e/ou começar a trabalhar de modo mais sustentável, é trabalhar remotamente. É, de fato um ótimo modo de dar início a investimentos e a práticas mais “verdes” tanto para quem já tem um emprego e possui a possibilidade de trabalhar como Home-Office, como para aqueles que disponham da oportunidade de  conversar com seus superiores para que isso venha a se tornar realidade. E mais,  é excelente priorizar flexibilidades como essas tanto para quem deseja iniciar uma nova carreira como empreendedor ou até mesmo como funcionário em uma nova empresa.
Portanto, uma dica ideal para ir se preparando para trabalhos a distância é:  Procurar desde já se familiarizar e desenvolver qualidades tais como autodisciplina , uma ferramenta essencial ao Trabalho Remoto, sem é claro, se esquecer do profissionalismo e a qualidade de vida -  características que devem sempre estar presentes.

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

A iluminação correta da casa influi na qualidade da saúde de sua família


Nem sempre damos importância a isso quando adquirimos um imóvel, mas a iluminação e incidência de sol em sua casa, pode de fato fazer a diferença na saúde de sua família.
Foi comprovado que em lares cuja incidência de sol é maior, a incidência de quadros alérgicos, resfriados e gripes é menor. Isso porque o Sol assusta os ácaros, não favorece o aparecimento de fungos e bactérias.
Uma casa com muita luz natural tem muito mais valor, pois lhe confere níveis de conforto e bem-estar preciosos. Saiba como tirar o melhor proveito das diferentes divisões da casa, considerando o equilíbrio perfeito entre luz e cor.
Mas se você mora num apartamento, com vários prédios colados, e quase não bate Sol em seu apartamento, as cores da decoração podem ajudar a aquecê-lo.
O branco é a cor que melhor reflete a luz natural num quarto, no entanto, também as cores fortes podem enaltecer as qualidades luminosas da luz do dia.
Uma divisão com janelas ou com clarabóias, apenas requer luz artificial a partir da noite. No entanto, como a sua iluminação natural será projetada em tons azulados, opte por decorar com cores e iluminação artificial mais calorosa.
As divisões que recebem forte luz solar da parta da tarde (nomeadamente aquelas com janelas voltadas para oeste ou sudoeste) pedem persianas ou cortinas para proteger mobílias, carpetes, tapetes e outros objetos delicados.
Com tanta luz natural, estes ambientes devem fugir de tons como vermelho, amarelo ou laranja para não “sobreaquecer” o ambiente. Por isso mesmo, também a iluminação deve ser menos potente.
Os quartos voltados para norte são aqueles que recebem menos luz natural e, conseqüentemente, menos sol. Como são divisões mais frescas, a iluminação e as cores quentes são as ideais para conseguir uma decoração mais aconchegante.
Nas divisões com janelas viradas para sul, luz natural é coisa que não falta ao longo de todo o ano. Banhados com uma luminosidade extremamente pura, quase todos os estilos decorativos beneficiam este tipo de quarto, que requer uma iluminação mais fresca.
A iluminação elétrica como a conhecemos hoje está dividida em duas opções: as lâmpadas incandescentes que, emitindo uma luz quente em todas as direções, são utilizadas para a iluminação em geral; e as lâmpadas fluorescentes que, emitindo uma luz fria, difusa e sem sombras, são utilizadas em locais de atividade mais intensa.
As lâmpadas incandescentes consomem mais energia e acabam por ser mais caras do que as fluorescentes, uma vez que estas duram até 20 vezes mais que as primeiras.
Devido ao tipo de luz que projetam, não é aconselhado colocar lâmpadas fluorescentes nas zonas mais íntimas da casa, apenas nas denominadas áreas de trabalho. Para as zonas de descanso, prefira as lâmpadas incandescentes.
As divisões com muito sol beneficiam com a colocação de lâmpadas alógenas que são mais frescas e claras do que as incandescentes, mas mais aconchegantes do que as fluorescentes.
As lâmpadas de tons frescos são perfeitas para uma iluminação forte, sendo que o contrário também é verdade – as lâmpadas de tons quentes beneficiam ambientes com uma iluminação reduzida. A iluminação de espectro total (lâmpadas fluorescente especiais que simulam a luz do sol) é a ideal para casas que têm pouca luz natural e é a que melhor define as cores presentes na decoração.
O tipo errado de luz artificial pode transformar estudantes em pessoas irritadiças na escola, reduzir a produção entre trabalhadores de uma fábrica e tornar trabalhadores de escritórios preguiçosos.
A insuficiência de luz correta pode interferir com a absorção de cálcio nos idosos e contribuir para o enfraquecimento dos ossos, comprova estudos científicos.
Do lado positivo, a luz artificial pode ser usada para controlar a icterícia (usando as chamadas “billy lights”, UV), nos recém nascidos.
Ela também pode aumentar a produção de carne bovina; o gado que passa por “dias mais longos” debaixo de uma luz artificial correta é de 10 a 15% mais pesados, sem aumento no consumo de comida.
Cada ambiente necessita de uma lâmpada especial para iluminar a decoração. Veja algumas orientações para escolher a lâmpada certa:
- Cozinha
Use uma lâmpada comum ou fluorescente (que é semelhante à luz do dia), instalando um ponto central de iluminação e, se necessário, reforçando a iluminação de bancadas de trabalho, principalmente as que ficam embaixo dos armários embutidos.
- Banheiro
Use uma iluminação simétrica nos dois lados do espelho com lâmpadas fluorescentes ou comuns. Elas devem estar protegidas do vapor.
- Sala de estar
Ilumine os cantos e use luz direcionada para quadros, plantas ou mesas de centro. As lâmpadas podem ser alógenas, incandescentes ou outras. Tudo depende do efeito que você pretende criar no ambiente.
- Sala de jantar
Procure usar lustres ou pendentes sobre a mesa de refeições. Para isso, você pode optar por lâmpadas refletoras, que permitem uma iluminação mais precisa e direcionada.
- Dormitórios
É interessante usar uma iluminação direta para leitura e, ao lado da cama, você pode colocar abajures. Para esses ambientes, geralmente são usadas lâmpadas comuns.
Harmonize a iluminação de sua casa de acordo com as necessidades da casa, e reduza a freqüência de visitas à farmácia.

Vale a pena fazer um Seguro Residencial?


Se você é do tipo que não gosta de correr riscos, vá em frente e procure logo um consultor. Para atrair clientes, as seguradoras oferecem pacotes de serviços que podem incluir até babá para os filhos, claro que isso estará embutido no preço. Portanto, faça vários orçamentos. Veja a seguir um guia para ajudar você a escolher a apólice que melhor atende às suas necessidades.
A resposta à pergunta do título é sim, principalmente se considerarmos que o custo é baixo, e o bem segurado, inestimável. A comparação mais comum é com o seguro
para carros. Enquanto esse varia de 5 a 20% do valor do veículo, uma apólice residencial simples pode começar por 0,06% do preço do imóvel e uma mais completa por 0,5%, já que é você quem escolhe cada item segurado e estipula seu valor. "É barato para a proteção que oferece", afirma Claudio Saba, da Marítima.
Em média, um apartamento em cada 100 e uma casa em 50 são roubados nas regiões Sul e Sudeste, segundo as estatísticas usadas pela Marítima para calcular os riscos
e custos de suas apólices. Para danos elétricos, um dos problemas mais comuns, as ocorrências são de um apartamento em 500 e de uma casa em 200. Vale lembrar
que o Brasil é o campeão mundial de incidência de raios. Apesar disso, o mercado calcula que apenas de 4 a 15% das residências são seguradas - por desconhecimento, poucas condições financeiras ou falta dessa cultura.
Se você quer se sentir mais seguro, comece procurando um corretor cadastrado pela Superintendência de Seguros Privados (Susep), já que são muitos os tipos de
cobertura. "Só ele pode dar o suporte técnico necessário", diz Diógenes Donizete, do Procon-SP. Em geral, apartamentos saem mais em conta do que casas. E residências
de praia ou campo são mais caras, pois ficam muito tempo desocupadas. Os valores dependem do risco que se corre. Faça simulações em algumas empresas
e compare preços e serviços. E leia atentamente o contrato, pois sempre há exclusões. Após o sinistro, a seguradora tem um mês para ressarci-lo.

Fique atento a franquias - a sua parcela de participação em caso de sinistro em alguns dos itens segurados. Para danos elétricos e vendaval, por exemplo, são normalmente de 10% do prejuízo ou um valor mínimo, que varia de 200 a 300 reais. Negocie algum desconto na renovação e mantenha o pagamento em dia. "As seguradoras são muito rigorosas e costumam negar indenizações em caso de atraso", conta Donizete. Confira os principais sinistros.
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Incêndio, raio e explosão
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Danos elétricos
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O que está de fora
"Uma dica é pesquisar o preço de mercado do m2 construído
na região do imóvel", sugere Anderson Mello, da SulAmérica. O Procon recomenda um relatório dos bens, com marca, modelo e valor, para anexá-lo à apólice. E, ao
adquirir outros produtos, guarde a nota fiscal e pergunte à seguradora como atualizar o contrato. Vale dizer que, quando os bens não estão relacionados no documento,
as empresas estabelecem um teto para o ressarcimento.
Vendaval
Além desse item, inclui danos causados por furacão, ciclone, tornado, granizo, fumaça e, dependendo da seguradora, queda de aeronave e colisão de veículos terrestres. É mais comum para casas, afetadas por destelhamentos.
Você deve analisar o risco conforme sua residência para estipular a importância segurada. "Um vendaval normalmente não atinge um apartamento em andar
intermediário, por exemplo", explica Penteado Mendonça. No sul do país, essa cobertura é mais cara, pois a incidência desse tipo de fenômeno climático é maior.
Roubo
É uma das coberturas mais solicitadas. Cobre a perda de bens por roubo ou furto qualificado (aquele por arrombamento), entre eles móveis, eletrodomésticos e eletroeletrônicos, além de estragos eventualmente deixados pelos criminosos. Aqui serve também a recomendação de que você faça uma lista detalhada dos produtos. Casas têm riscos maiores, mas isso não significa que os prédios estejam a salvo - para as residências de veraneio, os valores cobrados são ainda maiores. A procura também é maior em grandes cidades, onde os problemas de segurança são mais graves. E aí novamente vale a máxima: quanto maior o risco, maior o valor do seguro.


Assistência 24 horas
Quanto custa?
A nosso pedido, sete empresas estimaram o preço anual de um seguro residencial. Levou-seem conta um apartamento de padrão médio em Pinheiros, bairro na zona oeste de São Paulo, com cobertura contra incêndio, raio e explosão (200 mil reais), roubo (10 mil reais), vendaval (20 mil reais) e danos elétricos (5 mil reais). Os pacotes
incluem serviços assistenciais, mas eles variam de acordo com a seguradora. Esse é o principal motivo pelo qual os preços diferem. Algumas empresas parcelam o pagamento em até 12 vezes.
Os pacotes de serviços extras variam conforme a empresa. Normalmente, incluem a mão-de-obra de serviços de chaveiro, eletricista, vidraceiro, encanador e reparos provisórios em emergências. Gastos com peças ficam por conta do cliente e há limites no número de atendimentos. Alguns prevêem conserto de eletrodomésticos, babás para crianças e até hotéis para bichos. As seguradoras também podem indicar profissionais qualificados para trabalhos específicos, como reformas. Algumas oferecem um checkup residencial, no qual um profissional vai até a casa fazer tarefas diversas, como revisar instalações elétricas e hidráulicas, lubrificar fechaduras, lavar a caixa-d'água e pendurar quadros.
Para incluir bens
Se você quiser incluir um item que está fora da cobertura, basta determiná-lo. "Já asseguramos até o paisagismo de uma casa", diz Claudio Saba, da Marítima. Os mais comuns são quebra de vidros (de portas, janelas, boxes, mármores e granitos), desmoronamentos, alagamentos, acidentes pessoais de empregados e responsabilidade civil familiar - para o caso de seu filho quebrar a vidraça do vizinho ou outros danos a terceiros causados por sua família ou mesmo seu cão. Atenção: acréscimos significam aumento no valor da apólice.
AGF........................160 reais/ano
Bradesco................245 reais/ano
Itaú..........................250,11/ano
Marítima...................132,59/ano
Porto Seguro...........173,62/ano
SulAmérica.............278,62/ano
Unibanco AIG.........303,68/ano
texto: Rodrigo Fiume/Ilustrações: Omar Grassetti (Casa Claudia)