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quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Condominio Montreal Residence



CONDOMÍNIO MONTREAL RESIDENCE 
Loteamento fechado, com localização privilegiada à 3 min. do centro de Indaiatuba.
Portaria completa com sistema de câmeras e segurança.
Ampla Área Verde
Academia e espaço Fitness
Área de lazer com piscina e playground
Espaço Gourmet
Salão de festas

* CONDOMÍNIO INTELIGENTE - Fibra Óptica com acesso a telefonia, internet banda larga, interfonia, Tv por assinatura e sistema de segurança completo. 
Este projeto prevê o uso da tecnologia HPNA com o lançamento de fibra e cabeamento coaxial aéreo (uso dos postes da rede elétrica).
O emprego dessa tecnologia permitirá que os moradores tenham acesso aos serviços básicos de telecomunicação e segurança por meio de um único meio físico, gerando economia na implantação da rede e facilidade na manutenção.





Veja onde descartar objetos obsoletos, como celulares e lâmpadas

De um ano para o outro, o seu computador fica obsoleto. O celular passa de item cobiçado a peça pré-histórica em questão de meses. Imagine se esses produtos, e mais baterias de carro, exames de raio-X e lâmpadas fluorescentes fossem dispensados como entulho comum.

Marlene Bergamo/Folhapress
Depósito da Utep em Guarulhos (Grande SP), onde pneus são triturados e reciclados
Depósito da Utep em Guarulhos (Grande SP), onde pneus são triturados e reciclados
As baterias de carro contêm chumbo, que gera problemas ao sistema nervoso, enfraquece os ossos, causa anemia. Essas substâncias tóxicas podem se instalar em seu corpo de forma simples: uma vez despejadas no solo, têm suas matérias-primas decompostas, são ingeridas por vermes e minhocas e, em contato com o lençol freático, entram na cadeia alimentar por meio das plantas. Como você é o último componente desse ciclo, consome as substâncias absorvidas ao longo do processo.
As lâmpadas fluorescentes contêm vidro e metal, e são compostas por fósforo e mercúrio. O fósforo favorece o surgimento de câncer e provoca lesões nos rins e no fígado; o mercúrio, se inalado, pode causar dor de cabeça, febre, fraqueza muscular. A esses "poluidores" se unem outros, como computador e pneu, todos com componentes tóxicos na composição.
O Brasil é o país que mais descarta computadores pessoais per capita --0,5 kg por habitante--, segundo dados da Organização das Nações Unidas (ONU). Na China é de 0,2 kg por pessoa.
O número dessas máquinas vendidas no país sobe 15% a 20% ao ano: em 2010, atingiu 13,3 milhões, de acordo com a consultoria IT Data.
No mundo todo, são geradas 40 milhões de toneladas de resíduos eletrônicos anualmente, sendo que apenas 10% passam por reciclagem de forma apropriada.
O trabalho de desmontagem e o reaproveitamento é pouco conhecido por aqui, segundo o Cedir (Centro de Descarte e Reuso de Resíduos de Informática da USP).
REAPROVEITAMENTO
Para entender a importância de dar destino certo ao velho aparelho de TV ou ao computador, é preciso se dar conta de que quase 50% dos eletroeletrônicos é composto de plástico e ferro, insumos largamente aproveitáveis. O chumbo volta à ativa como matéria-prima. O vidro das telas gera cerâmica vitrificada, empregada em pisos.
Grande parte do asfalto vem dos pneus que são dispensados adequadamente. Embora a valorização energética --em caldeiras de indústrias, por exemplo-- seja o principal destino, boa parte deles é utilizada para fazer asfalto ecológico, piso de quadras poliesportivas e artefatos de borracha, como tapetes e sapatos.
Segundo a Reciclanip, entidade responsável pela coleta de pneus e ligada à Anip (Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos), em 2010 o Brasil reciclou mais de 300 mil toneladas de pneus, equivalente a quase 62 milhões de unidades de carros.
ONDE DESCARTAR
Jogar o lixo no lugar certo ajuda a sustentabilidade do planeta porque significa economia e aproveitamento de matéria-prima. Por isso, alguns países fazem recomendações oficiais para o descarte correto do produto.
No Brasil, uma iniciativa desse tipo seria de grande valia, porque só em São Paulo o volume mensal de compra de óleo é de mais de 20 milhões de litros, segundo pesquisa da Nielsen. Aqui, algumas empresas e hospitais fazem a coleta daquilo que já não serve mais para você.
Editoria de Arte/Folhapress
Uol  16/11/2011

Otimismo do brasileiro com a economia cresce, segundo Ipea

O otimismo das famílias brasileiras em relação à realidade socioeconômica do país cresceu em outubro, segundo o IEF (Índice de Expectativas das Famílias), divulgado nesta quarta-feira (16). O indicador passou de 63,1, em setembro, para 64,7 no mês passado.
O IEF é elaborado pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), órgão ligado à Presidência da República, e considera o que as famílias esperam da situação econômica do país, a sua condição financeira, suas decisões de consumo e seu nível de endividamento.
O Ipea faz o levantamento mensalmente em 3.810 domicílios, em mais de 214 cidades. Na escala do Ipea, a pontuação acima de 60 pontos indica otimismo; abaixo de 40, pessimismo.
A elevação da taxa foi impulsionada pelo aumento da confiança nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, sendo superior às ligeiras quedas apresentadas nas regiões Sul e Sudeste.
Na região Norte, a taxa subiu de 57,1, em setembro, para 60. A região Nordeste passou de 63,6 para 66,4. Segundo o Ipea, ambas regiões retomam o crescimento das expectativas, em relação à queda apresentada do mês de agosto para setembro.
No Sul e Sudeste houve queda no otimismo, de 63,9 pontos, em setembro, para 60,9 em outubro, e 63,8 para 62,5, respectivamente. A região Centro-Oeste continua como a região mais
otimista do país, com leve alta no mês de outubro, e taxa de 75,5 pontos.
ENDIVIDAMENTO
A pesquisa levanta ainda o grau de endividamento familiar: no Brasil, 7,9% das famílias estão muito endividadas e 54,2% das famílias declaram não ter dívidas.
A maior parte das família muito endividadas fica no Nordeste (10,3%), seguida pelo Norte (9,3%), Sudeste (7,5%), Sul (6,1%) e, por último o Centro-Oeste (3,2%)
As famílias que declaram não ter dívidas são divididas da seguinte maneira: maior concentração no Centro-Oeste (83,2%), seguida pelo Sudeste (61,6%), depois Sul (55,7%), Nordeste (40,6%) e, por fim, Norte (33%).
Aproximadamente 12% das famílias brasileiras pretendem pagar as contas atrasadas em sua totalidade, no mês de outubro. Enquanto isso, 48,5% das famílias pretendem pagar parcialmente as contas e 37,2% não terão condições de pagar as contas atrasadas nesse mês.
Na região Norte, houve aumento no número de famílias que pretendem pagar as contas em sua totalidade, de 3,9% em setembro, para 12,2% em outubro. Em contraste, na região Sul, o número de famílias que se declararam incapazes de pagar as contas atrasadas subiu de 31,4% para 50,7%.
CONSUMO
Em relação ao consumo de bens duráveis, 54,5% das famílias acreditam que agora é um bom momento para adquirir bens de consumo duráveis, aproximadamente 1% superior ao registrado em setembro. Enquanto isso, 40,9% afirmam não ser um momento ideal para tomar esse tipo de decisão de compra.
MERCADO DE TRABALHO
Cerca de 80% dos responsáveis pelos domicílios no país sentem-se seguros em sua ocupação atual --resultado semelhante aos meses de julho, agosto e setembro.
Quando a pergunta é voltada para os demais membros da família o otimismo diminui, mantendo-se no mesmo patamar do mês anterior, com um nível de segurança de aproximadamente 75% para todos os membros da família, para a média nacional. A região Norte é onde os familiares se sentem mais seguros no emprego, com uma taxa de 98%, seguido pelo Sul (87,8%), Sudeste (82,0%), e Centro-Oeste (76,0%).

Folha .com  16/11/2011

Empréstimo imobiliário turbina lucro da Caixa em 72,5%

 A Caixa Econômica Federal viu seu lucro líquido do terceiro trimestre disparar 72,5% na comparação anual, para R$ 1,3 bilhão, movimento apoiado nas concessões de crédito, que cresceram mais que o dobro da média do mercado.
No final de setembro, o estoque de financiamentos do banco estatal somava R$ 227 bilhões, um aumento de 39,5% em 12 meses, enquanto o mercado se expandiu em 19,6% no mesmo período, segundo dados do Banco Central.
O grande destaque foram novamente os empréstimos habitacionais, responsáveis por mais da metade da carteira total da Caixa, que subiram 44,2% sobre o terceiro trimestre de 2010, para R$ 141,2 bilhões.
Já o crédito para empresas avançou 39,3%, a R$ 38,3 bilhões, enquanto os financiamentos para consumo atingiram R$ 33,2 bilhões, um incremento de 26%.
O índice de inadimplência da carteira, medido pelo saldo de operações vencidas com mais de 90 dias, ficou em 2%, mesmo nível do trimestre imediatamente anterior.
O retorno sobre o patrimônio líquido médio alcançou 31,7%. No final do terceiro trimestre, os ativos totais da Caixa somavam R$ 507 bilhões. No período, o índice de Basileia do banco ficou 13,5%.

FOLHA.COM     16/11/2011