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quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Prevenindo o entupimento de ralos

Principalmente em imóveis alugados é muito comum termos solicitações de manutenção de ralos entupidos, bons hábitos e manutenção simples podem prevenir os temidos entupimentos:

 Primeiro, não tente a sorte ao jogar lixo na pia ou despejar gordura no ralo.
 Jogue os restos de comida e os grãos de café no lixo.
 Deixe a gordura esfriar e a jogue fora dentro de um recipiente, nunca jogue no ralo da pia.
 Mantenha as tampas e filtros de ralo no lugar, eles existem por um motivo, limpe-os regularmente. 
 Se você tem um triturados de lixo, acompanhe sua operação com um jato de água fria. 
 Caso você não use água suficiente, pode encorajar o acúmulo de partículas de comida no ralo.
 No banheiro, remova a tampa da banheira e a limpe frequentemente. Pequenas capas de tela, disponíveis nas lojas, podem ajudar a manter cabelos e outros materiais indesejáveis fora do ralo. Não jogue toalhas de papel ou outros produtos pesados de papel no vaso sanitário.
Uma vez por semana, limpe os ralos com água quente para ajudar a dissolver a gordura, os resíduos de sabão e outros materiais acumulados, antes que eles obstruam o ralo. Se você tem um sistema séptico caseiro, garanta que seja inspecionado a intervalos de poucos anos – pode ser necessário bombeá-lo, depois de algum tempo.

DICAS PARA ECONOMIZAR ENERGIA


Dicas rápidas para economizar energia
no escritório

1. Ar Condicionado
  • você pode desligar o ar condicionado meia hora antes do fim do expediente e também durante o almoço - a sala ainda permanecerá climatizada!
  • no inverno, desligue a refrigeração do ar condicionado e ligue só o ventilador;
  • onde houver aparelhos de ar condicionado em uso, deixe a porta fechada;
  • não deixe o aparelho em lugares quentes, próximo de equipamentos elétricos ou na incidência do sol. Isso faz ele trabalhar mais, desnecessariamente;
  • na hora de comprar um aparelho novo, confira se ele possui o selo PROCEL de consumo reduzido;
  • dimensione corretamente a sua necessidade e o seu aparelho. Existem tabelas prontas para este cálculo - pergunte para o vendedor, ou consulte diretamente os fabricantes (ex: home page das indústrias, etc);
  • pela manhã você pode resfriar o ambiente, abrindo as janelas;
  • para edifícios, examine a possibilidade da instalação, na parte exterior do prédio, de brise soleil, que impedem a incidência de raios solares, principalmente nas áreas envidraçadas. ( Solução passiva, com conceitos da arquitetura bioclimática).
2. Computadores e outros equipamentos
  • Ative o energy saver,  do seu monitor (modo econômico);
  • Economize energia com o Windows
    É possível fazer com que o micro, depois de determinado tempo de ociosidade, desligue o monitor e o disco rígido, e deixe todo o sistema hibernando até que você movimente o mouse ou pressione alguma tecla. 
    Além do protetor de tela, que evita que uma imagem congelada acabe desgastando o fósforo do seu monitor, o Windows oferece alguns meios para você economizar energia. Clique com o botão direito do mouse sobre a área de trabalho e selecione Propriedades;Selecione a  ficha "Proteção de tela" e clique no botão Energia.
    O próprio Windows sugere alguns "esquemas de energia". Confira:

  • Acione Painel de Controle/Vídeo e traga para o primeiro plano a ficha " Proteção de Tela". Indique um protetor de tela que tenha o máximo de áreas escuras. Quanto mais cores brilhantes no monitor, maior o consumo de energia. Informe ao sistema para contar quantos minutos de inatividade até acionar o screen saver.
 
O consumo de um micro fica em torno de 0,2 kWh - ou seja, 0,2 kW em cada hora de uso efetivo. Em repouso (todos os componentes ligados, mas sem programas executando operações), esse número baixa para 0,12 kWh, o equivalente a duas lâmpadas comuns de 60 watts. E, no modo de espera, 0,04 kWh - ou seja, uma redução de 66%.
No caso dos monitores, o consumo aumenta conforme o tamanho, mas a diferença não é tão grande assim. A maioria dos monitores de 14" atuais consome em torno de 80 W, os monitores de 17" por sua vez consomem entre 100 e 110 W, dependendo do modelo.
  • Procure deixar periféricos como impressora e scanners desligados da tomada se não estiverem em uso. As caixas de som ficam ligadas o tempo todo; se não estiver usando, desligue.

em casa

1. com iluminação:
  • utilizar cores claras na pintura de paredes internas e do teto;
  • utilize a iluminação de acordo com o tamanho e a finalidade do ambiente;
  • aproveitar ao máximo a iluminação natural;
  • estude a possibilidade de abrir novas janelas em pontos estratégicos da sua casa; por desinformação das pessoas na hora de construir, acabamos por perder grandes oportunidades de aproveitar a energia do sol, que é de graça. Isso vale também para novos projetos; 
  • utilizar lâmpadas fluorescentes em ambientes que necessitam de maior iluminação (duas lâmpadas fluorescentes de 20 watts iluminam mais que uma incandescente de 100 watts);
  • quer mais? procure pelas publicações da ABILUX - Associação Brasileira das Indústrias de Iluminação;
2.  com o chuveiro
  • no verão, deixe a chave na posição "verão";
  • estude a possibilidade de instalar um aquecedor de água por energia solar. Atualmente esses aquecedores estão com preços mais acessíveis, e necessitam de baixa manutenção;
3. com a geladeira
  • fazer o degelo periodicamente;
  • evite colocar alimentos ainda quentes. Se não for possível esfriar por completa, coloque-os na parte inferior da geladeira;
  • a geladeira não deve ficar próxima de lugares quentes, como fogão ou a janela que bate sol;
  • não deixar a porta aberta por muito tempo;
  • verificar a vedação da porta. Um teste simples consiste em colocar uma folha de papel entre a porta e a geladeira. Se ao fechar a porta,a folha de papel puder ser retirada com facilidade, as borrachas de vedação não estão mais em bom estado;
4. com os equipamentos elétricos
  • não deixe transformadores (ex: 110/220) ligados na tomada desnecessariamente. Mesmo fora de uso, eles consomem energia.
  • utilize o ferro de passar roupa uma única vez, deixando acumular uma quantidade razoável de roupa. Você pode também alisar com as mãos as roupas logo ao tirar do varal. Isso reduzirá o tempo de utilização do ferro;
  • utilize a máquina de lavar roupa/louça de única vez, deixando acumular uma quantidade razoável de peças;
  • tire os aparelhos eletrônicos da tomada quando estão fora de uso, principalmente a televisão e o vídeo cassete;
Abaixo segue uma tabela dos principais equipamentos elétricas e o seu consumo dentro de casa
 

 
   

TEXTO: UFSCAR
TEXTO: 

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

A casa inteligente




Computadores cuidando do gramado, da segurança e da qualidade de vida do lar, comunicação remota instantânea com eletrodomésticos e saguões de prédio que sabem exatamente onde você está, iluminando entradas, portas de garagens que só abrem quando reconhecem o dono e elevadores que saúdam o transportado com sua música predileta.
Para boa parte das pessoas, idéias como estas soam como mera extravagância futurísticas. A verdade, porém, é que todas elas são não apenas factíveis como já fazem parte da vida cotidiana de uma parcela da população que tende a aumentar nestes próximos anos. Os setores de automação residencial e predial são um dos novos atrativos do mercado de tecnologia digital e prometem gerar negócios de bilhões de dólares ao longo do planeta nos próximos anos.ÿ

No Brasil, o Laboratório de Automação Integrada e Robótica da UNICAMP saiu à frente desta nova revolução, constituindo um grupo de pesquisa na área de Automação Predial e Residencial, a partir da utilização de controladores programáveis e linguagens dedicadas para implementação de "casas inteligentes" com baixo custo de implementação.
O Futuro Automatizado - ficção ou realidade

Quem acompanhou as visões que a ficção literária e cinematográfica das décadas de 1950 e 60 tinha do futuro automatizado tem razões para se decepcionar com a falta de robôs domésticos, de carros voadores e de computadores inteligentes, pois atualmente, embora não estejamos morando em estações espaciais e usando tele-transporte para evitar o congestionamento, atualmente já é possível criar a cena desejada pelo morador de uma residência, através do controle de iluminação, música,hometheater e outras variáveis, equipamentos estes já disponíveis no comércio, e embora seus custos atuais venham se reduzindo, eles ainda são inacessíveis para boa parte da população. ? possível construir coisas realmente fantásticas com a tecnologia hoje disponível.
O Surgimento da Automação Residencial
Dentro dessa área o protocolo X-10 é um protocolo de automação residencial, bastante difundido nos EUA, cujos sinais para os módulos de controle trafegam na rede elétrica da casa. Isto torna sua instalação extremamente simples e os módulos podem ser vendidos em supermercados e lojas de departamento. Entretanto esse protocolo apresenta um custo elevado de implementação, que inviabiliza sua utilização em larga escala.

A demanda para automação predial é cada vez maior e presente, uma vez que sistemas de circuito fechado de tevê, iluminação baseada em sensores de presença e portões automáticos são coisas já corriqueiras, entretanto estes dispositivos funcionam independentemente, sem serem integrados e controlados globalmente.

Com a integração, cada sistema tem informações do outro e, assim, um pode influenciar nas decisões dos outros. Para automação residencial, o mercado é diferente. Só agora é que se percebe que ter uma casa automatizada, ou casa inteligente, não é algo apenas para alguém muito rico ou para um futuro distante, acompanhando a evolução da micro-eletrônica.ÿ

A Realidade nacional
Num país como o Brasil, com milhões de pessoas morando em favelas, onde a realidade é muito dura e que falar em automação, onde muitas regiões não possuem nem saneamento básico, não faz sentido. Mas é verdade também que o público-alvo do tipo de produto que esse mercado atinge, vem se tornando cada vez maior, com custos cada vez mais acessíveis.

Boa parte dos produtos ainda procura dar conforto e até status, mas muitas vezes trata-se de investimento no conforto e melhoria de vida, além de contemplara aspectos relativos à segurança residencial e predial, e no caso que já atinge grande parte da população, no projeto de controle de instalações prediais de grande porte, como hospitais públicos e postos de saúde, prefeituras, distritos residenciais, escolas, prédios públicos e condomínios residenciais.ÿ

A Automação Residencial na UNICAMP
O Laboratório de Automação Integrada e Robótica da UNICAMP implementou uma aplicação-teste do projeto de uma Planta Piloto de um Edifício Inteligente, representando através de uma maquete, um dos blocos da Faculdade de Engenharia Mecânica, permitindo assim, o estudo de caso de um bloco típico do conjunto arquitetônico implementado no decorrer dos últimos anos na UNICAMP.ÿ

Esta maquete possui três andares, todas as portas, janelas e entradas possuem sensores de presença. A caixa dïágua superior tem sensores de nível, existindo também o controle de entrada de veículos no prédio, através de uma guarita automatizada, o controle de acesso num elevador de três andares, existindo também sensores de presença nos ambientes do interior para controle de luminosidade em função do horário e ambientes onde existem pessoas trabalhando, de modo a permitir o gerenciamento do consumo de energia, e possíveis desperdícios.

Os sinais enviados por estes sensores, comandam a bomba instalada na caixa dïágua de baixo, a iluminação dos andares e os outros sistemas. Um Controlador Programável Industrial - CLP recebe informações da planta no computador de supervisão, onde foram implementadas telas animadas representando a planta predial e seus alarmes.ÿ

Através de um Sistema de Supervisão e Controle, um software permite o monitoramento dos diferentes sensores através de uma tela gráfica. Uma das principais vantagens dessa solução foi o baixo custo, simples configuração e programação, e ainda por prover comunicação da planta através da utilização de Sistema de Supervisão comercial.

Tarefas automatizadas típicas em edifícios e em residências
Normalmente em edifícios automatiza-se o sistema de iluminação, que pode ser ligada e desligada pela percepção de presença ou pela iluminação externa (solar), o sistema de climatização, de elevadores, o circuito fechado de tevê, o controle de acesso e os sistemas de segurança patrimonial.

Controla-se ainda a demanda de energia elétrica, irrigação de jardins, áreas sociais, como piscinas, salões e quadras, monitoramento de gases como dióxido de carbono e GLP e detecção e controle de incêndio. Em residências pode-se fazer tudo o que se faz em um edifício, mas de forma personalizada. Além disso, pode-se automatizar a abertura/fechamento de janelas e cortinas, home theaters, comedouros de animais, banheira de hidromassagem, distribuição de áudio e vídeo conforme a conveniência e, para falar a verdade, o que mais a imaginação mandar.

A tendência da Automação Residencial para os próximos anos
Tendo em vista o aumento da criminalidade e delinqüência nos últimos anos, as implementações de sistemas voltados para a segurança serão cada vez mais comuns. Eles se disseminarão antes. Esta onda começou há muito tempo com os interfones e portões eletrônicos e, mais recentemente, com os circuitos fechados de tevê e com as cercas elétricas. Agora ela virá com os sistemas integrados de segurançaÿ

Em seguida chegará os sistemas de entretenimento, conectando televisão, aparelho de som, computador, central de áudio em MP3 e DVD e distribuindo seus sinais por todos os cantos da casa.ÿ

E, por fim, virão os novos sistemas de conforto: iluminação inteligente, comunicação eficiente de qualquer cômodo da casa, controle remoto de todas as funcionalidades do lar, inclusive por telefone. Entre estes últimos estará aquilo que mais se aproxima do robô faxineiro, apresentado pela ficção, que é o sistema de aspiração central a vácuo. Isto tudo já existe e seguramente não custa nenhuma fortuna.

Principais Impactos na nossa vida cotidiana
? muito fácil se acostumar ao conforto, à praticidade. Difícil é perder essas coisas. Já nos acostumamos ao controle remoto, ao forno de microondas, ao telefone celular. Tudo isso era peça de futurologia há pouco tempo, mas pergunte a alguém como seria a vida sem o micro-ondas... Pense ainda nas câmeras de segurança. Em se tratando de prédios públicos pode-se dizer que elas são unanimidade. Se há 15 anos entrássemos em uma loja e percebêssemos que estávamos sendo filmados, ficaríamos intrigados e constrangidos. Hoje nos acostumamos.ÿ

E se somos filmados nos bancos, nos restaurantes, nas lojas e supermercados, por que estranharemos se o formos em casa? ? natural que queiramos nos sentir protegidos lá também. Entretanto sempre questionaremos segurança e quebra de privacidade.

A palavra é conectividade. As pessoas querem se comunicar. Querem sistemas que falem entre si, que falem com o mundo. Querem uma casa que fale e que entenda o que elas dizem e pensam. O futuro caminha, em minha opinião, no sentido de se poder, cada vez mais, monitorar e comandar qualquer coisa à distância, inclusive a própria casa. Comandos por celular e via internet são os mais cotados, mas ondas de rádio também estão no páreo.

Exemplo de uma casa automatizada num futuro próximo
O despertador toca às 7h. O sistema integrado liga a cafeteira. Faço um pouco de hora para levantar, mas às 7h05 começa a tocar uma música agitada no alto-falante do quarto. Levanto e olho pela varanda: a grama e as flores ainda estão molhadas, programei o sistema para irrigar o jardim às 6h. A piscina está limpa e com a água transparente, e sei que a filtragem e o controle de PH também funcionam bem. Tomo meu café e saio. Já no caminho penso se liguei a segurança da casa. Pelo celular, ligo pra casa, digito minha senha, consulto informações e ligo o alarme. Durante o dia espio pela internet como está a casa, vejo meu cachorro no quintal, bem alimentado pelo sistema automático.ÿ

Cansado, voltando do trabalho, tudo que quero é relaxar. No meio do engarrafamento teclo o número de casa e programo a banheira de hidromassagem para a temperatura de 42o C. Quando meu carro se aproxima de casa, o chip localizado no veículo o identifica. Coloco o polegar no identificador de digitais, ao lado do portão, e ele abre. Os sensores de alarme são desligados. As luzes até a entrada da casa acendem. Entro, o portão fecha. Entro em casa e começa a tocar o CD que gosto de ouvir quando chego. Coloco uma lasanha congelada no forno mas não ligo o aparelho. Vou até a banheira: está cheia, a água perfeita. Mais tarde, ainda da banheira, pego o controle remoto que comanda a casa e ligo o micro-ondas.

Curto mais alguns minutos de relaxamento. Saio do banho, me visto e a lasanha está pronta. Janto e vou deitar assistindo a um filme novo, baixado da internet pela casa, que sabe muito bem o tipo de história que gosto.


Artigo de João Mauricio Rosário*
Professor da Faculdade de Engenharia Mecânica  UNICAMP(Universidade Estadual de Campinas) e coordenador do Laboratório de Automação Integrada e Robótica do Departamento de Projeto Mecânico da instituição


No futuro, água pode ser causa dos principais conflitos






 ANTÔNIO SILVEIRA RIBEIRO DOS SANTOS
Juiz de direito em São Paulo. Criador do Programa Ambiental: A Última Arca de Noé (www.aultimaarcadenoe.com)


       Recentemente o Fundo Mundial para a Natureza (WWF) apresentou o relatório Planeta Vivo, edição 1999, amplamente divulgado pela imprensa, alertando para a crise de abastecimento e o perigo que a degradação dos ecossistemas de água doce pode nos trazer. Conforme consta do relatório a qualidade dos ecossistemas mundiais de água doce sofreu uma queda de 45%, em apenas 26 anos (1970 à 1995), o que está relacionado diretamente à ameaça de extinção ou a própria extinção de centenas de espécies animais.
        Como se sabe o Brasil possui cerca de 20% das reservas mundiais de água doce, o que o torna um dos alvos principais de estudos nesta área. Contrariamente, mais de 26 países do mundo já sofrem escassez de abastecimento. Sabe-se também que alguns países árabes necessitam importar água potável a preços superiores ao petróleo que exportam. Com referência as águas subterrâneas também começam a ser poluídas, além do que não podemos esquecer que são esgotáveis pela exploração desenfreada, lembrando o caso da cidade do México, onde a extração de aqüíferos excede em 80% o poder de recarca.  Quanto aos ecossistemas costeiros, como os mangues, zonas pantanosas, arrecifes de coral e estuários estão grandemente prejudicados pela poluição das águas marinhas. Tudo isto sem contar que o problema da falta da água já foi, ainda é e será cada vez mais motivo para guerras entre os povos.
         Portanto, a crise mundial de abastecimento hídrico está-se tornando cada vez mais drástica, necessitando sejam tomadas medidas urgentes. Antes porém é necessário um estudo minucioso de cada local para que seja possível diagnosticar as causas exatas da poluição e em seguida apresentar soluções.
         Neste sentido, a grosso modo podemos elencar como motivos principais degradatório dos recursos hídricos: o crescimento demográfico; a expansão econômica com os impactos produzidos pelas indústrias; aumento das fronteiras agrícolas e o conseqüente uso excessivo e irregular de agrotóxicos; ocupação irregular do solo; tratamento sanitário irregular do lixo; falta ou insuficiência de saneamento básico que permite poluição pelo esgoto in natura e objetos sólidos oriundos das cidades; visão imediatista das políticas públicas e falta de conscientização da problemática.
         Já como tentativa de solucionar o problema oportuno citar as recomendações de Ismail Serageldin de que é necessário seja adotado um novo enfoque na administração dos recursos hídricos, o que significa: ocupar-se de assuntos de quantidade e qualidade mediante enfoque integrado; vincular o critério de uso da terra com o critério sustentável da água em forma integral; reconhecer os ambiente de água doce, costeiro e marinhos como um conjunto continuo de uso, com importantes implicadores para as ações de estratégia, planejamento, administração e inversão; reconhecer a água como um bem econômico e fomentar as intervenções efetivas em função do custo; apoiar os enfoques inovadores  participativos, e basear-se em medidas que melhorem a viad das pessoas e a qualidade de seu meio ambiente (Superando la crisis del agua, Nuestro Planeta, Tomo 8, nº3, 1996, p.4, PNUMA). Além destas recomendações, podemos ainda ressaltar a necessidade de se disciplinar cada vez mais a questão da água sob o ponto de vista jurídico.
        É certo que no Brasil possuímos  a  Lei federal nº 9.433, de 8/01/97(Lei das Águas), a qual trouxe novas e importantes contribuições para o aproveitamento deste recurso adequando a legislação aos conceitos de desenvolvimento sustentado, porém de nada valerão os esforços do legislador se não houver uma conscientização de que o futuro da água está em nossas mãos e que só com a participação de todos poderemos deixá-la para as futuras gerações.







Imóveis Sustentáveis a Nova Realidade da Construção Civil


Iniciando na Europa e nas nações mais desenvolvidas economicamente, a construção de imóveis sustentáveis vem tomando ainda timidamente o cenário das grandes cidades brasileiras. Cada vez mais empresas do ramo imobiliário e empreiteiro ligadas à construção civil acordam para o enorme potencial de marketing e, conseqüentemente, de vendas que um empreendimento que aplica a sustentabilidade em seus projetos pode ser.
O sucesso apresentado pelos primeiros lançamentos e a constante busca por novidades num mercado tradicionalmente dominado pela mesmice e por construções desconfortáveis; os imóveis sustentáveis podem ser a resposta adequada para uma nova realidade de vida das grandes cidades ao redor do mundo.
Economizando energia, água, recursos financeiros em sua manutenção e operação e fornecendo um bem estar superior aos das construções tradicionais, os imóveis sustentáveis tomam o lugar dos empreendimentos “normais” cada vez mais rapidamente. Ao habitante das cidades cada vez mais poluídas e fadadas a escassez de recursos como a água, os novos imóveis sustentáveis são uma excelente forma de aplacar a “culpa” pelo desenvolvimento e pela depredação do meio ambiente e uma boa maneira de garantir uma vida mais harmônica e de acordo com as boas práticas ambientais.
A economia proporcionada pelos imóveis sustentáveis em relação ao maior peso dos gastos dos imóveis tradicionais, no que diz respeito ao gasto com contas de água e luz; fazem desse novo jeito de construir um enorme atrativo para o público consumidor que está disposto a pagar um pouco mais e residir numa dessas unidades. E essa economia não é lá desprezível. Dependendo de como o imóvel foi construído, pode chegar a mais de trinta por cento mensais de redução nas contas. Se levarmos em consideração que o imóvel será habitado por dez, quinze, vinte ou mais anos; perceberemos facilmente que a economia proporcionada pelos imóveis sustentáveis compensa e muito. Podendo, até mesmo, chegar a representar uma parte significativa do valor pago pelo imóvel ao longo de muitos anos.
Esse fator de forte apelo econômico é o responsável pelo sucesso pleno dos imóveis sustentáveis e a mola impulsionadora dos novos projetos e empreendimentos. Os consumidores mais preparados sabem que o valor que pagam a mais por uma unidade dessas; será rapidamente recuperado na enorme economia gerada por elas durante a fase de habitação.
Isso também acabou despertando o interesse de nossas próprias empreiteiras e construtoras e fez com que os imóveis sustentáveis acabassem “desembarcando” em nosso solo. Primeiro como uma “curiosidade comercial” e logo depois; como um estrondoso sucesso de vendas e um verdadeiro “El Dorado” de novas oportunidades para um mercado ávido por economia de insumos e de recursos econômicos.
Os imóveis sustentáveis tenderão brevemente a avançar pelas grandes cidades e, até mesmo pelo interior, conforme suas qualidades de bem estar e de economia de recursos começarem a se propagar mais pela nossa população. A criação de uma “cultura de imóveis sustentáveis” será responsável pela abertura de inúmeras novas frentes de construção desses imóveis e tenderá a criar um novo padrão para a construção civil brasileira.
O Caminho para uma Sociedade Sustentável
O Caminho para uma Sociedade Sustentável


Sustentabilidade no trabalho


Um local de Trabalho Sustentável indica pegadas ambientais leves, de modo a prezar por um local de trabalho saudável, produtivo, engajado e preocupado em crescer,  se desenvover e propor resultados e soluções efetivas aos desafios econômicos, sociais e ambientais enfrentados em todo o mundo. E que, claro, devam gerar bons resultados econômicos para que este crescimento seja de fato possível.
Esses são os aspectos ideias para compor um quadro de Sucesso Econômico, Ecológico e Social  para qualquer empresa  ( People, Planet and Profit- the tripple bottom line).
Quer você seja o chefe ou o funcionário de uma empresa ou escritório. Ou até mesmo que sua empresa ou escritório já adote práticas sustentáveis ou não, existem uma série de soluções práticas  que  podem ajudá-lo a obter um local de trabalho mais saudável e ecológico.
Um bom modo de pensar e/ou começar a trabalhar de modo mais sustentável, é trabalhar remotamente. É, de fato um ótimo modo de dar início a investimentos e a práticas mais “verdes” tanto para quem já tem um emprego e possui a possibilidade de trabalhar como Home-Office, como para aqueles que disponham da oportunidade de  conversar com seus superiores para que isso venha a se tornar realidade. E mais,  é excelente priorizar flexibilidades como essas tanto para quem deseja iniciar uma nova carreira como empreendedor ou até mesmo como funcionário em uma nova empresa.
Portanto, uma dica ideal para ir se preparando para trabalhos a distância é:  Procurar desde já se familiarizar e desenvolver qualidades tais como autodisciplina , uma ferramenta essencial ao Trabalho Remoto, sem é claro, se esquecer do profissionalismo e a qualidade de vida -  características que devem sempre estar presentes.

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

A iluminação correta da casa influi na qualidade da saúde de sua família


Nem sempre damos importância a isso quando adquirimos um imóvel, mas a iluminação e incidência de sol em sua casa, pode de fato fazer a diferença na saúde de sua família.
Foi comprovado que em lares cuja incidência de sol é maior, a incidência de quadros alérgicos, resfriados e gripes é menor. Isso porque o Sol assusta os ácaros, não favorece o aparecimento de fungos e bactérias.
Uma casa com muita luz natural tem muito mais valor, pois lhe confere níveis de conforto e bem-estar preciosos. Saiba como tirar o melhor proveito das diferentes divisões da casa, considerando o equilíbrio perfeito entre luz e cor.
Mas se você mora num apartamento, com vários prédios colados, e quase não bate Sol em seu apartamento, as cores da decoração podem ajudar a aquecê-lo.
O branco é a cor que melhor reflete a luz natural num quarto, no entanto, também as cores fortes podem enaltecer as qualidades luminosas da luz do dia.
Uma divisão com janelas ou com clarabóias, apenas requer luz artificial a partir da noite. No entanto, como a sua iluminação natural será projetada em tons azulados, opte por decorar com cores e iluminação artificial mais calorosa.
As divisões que recebem forte luz solar da parta da tarde (nomeadamente aquelas com janelas voltadas para oeste ou sudoeste) pedem persianas ou cortinas para proteger mobílias, carpetes, tapetes e outros objetos delicados.
Com tanta luz natural, estes ambientes devem fugir de tons como vermelho, amarelo ou laranja para não “sobreaquecer” o ambiente. Por isso mesmo, também a iluminação deve ser menos potente.
Os quartos voltados para norte são aqueles que recebem menos luz natural e, conseqüentemente, menos sol. Como são divisões mais frescas, a iluminação e as cores quentes são as ideais para conseguir uma decoração mais aconchegante.
Nas divisões com janelas viradas para sul, luz natural é coisa que não falta ao longo de todo o ano. Banhados com uma luminosidade extremamente pura, quase todos os estilos decorativos beneficiam este tipo de quarto, que requer uma iluminação mais fresca.
A iluminação elétrica como a conhecemos hoje está dividida em duas opções: as lâmpadas incandescentes que, emitindo uma luz quente em todas as direções, são utilizadas para a iluminação em geral; e as lâmpadas fluorescentes que, emitindo uma luz fria, difusa e sem sombras, são utilizadas em locais de atividade mais intensa.
As lâmpadas incandescentes consomem mais energia e acabam por ser mais caras do que as fluorescentes, uma vez que estas duram até 20 vezes mais que as primeiras.
Devido ao tipo de luz que projetam, não é aconselhado colocar lâmpadas fluorescentes nas zonas mais íntimas da casa, apenas nas denominadas áreas de trabalho. Para as zonas de descanso, prefira as lâmpadas incandescentes.
As divisões com muito sol beneficiam com a colocação de lâmpadas alógenas que são mais frescas e claras do que as incandescentes, mas mais aconchegantes do que as fluorescentes.
As lâmpadas de tons frescos são perfeitas para uma iluminação forte, sendo que o contrário também é verdade – as lâmpadas de tons quentes beneficiam ambientes com uma iluminação reduzida. A iluminação de espectro total (lâmpadas fluorescente especiais que simulam a luz do sol) é a ideal para casas que têm pouca luz natural e é a que melhor define as cores presentes na decoração.
O tipo errado de luz artificial pode transformar estudantes em pessoas irritadiças na escola, reduzir a produção entre trabalhadores de uma fábrica e tornar trabalhadores de escritórios preguiçosos.
A insuficiência de luz correta pode interferir com a absorção de cálcio nos idosos e contribuir para o enfraquecimento dos ossos, comprova estudos científicos.
Do lado positivo, a luz artificial pode ser usada para controlar a icterícia (usando as chamadas “billy lights”, UV), nos recém nascidos.
Ela também pode aumentar a produção de carne bovina; o gado que passa por “dias mais longos” debaixo de uma luz artificial correta é de 10 a 15% mais pesados, sem aumento no consumo de comida.
Cada ambiente necessita de uma lâmpada especial para iluminar a decoração. Veja algumas orientações para escolher a lâmpada certa:
- Cozinha
Use uma lâmpada comum ou fluorescente (que é semelhante à luz do dia), instalando um ponto central de iluminação e, se necessário, reforçando a iluminação de bancadas de trabalho, principalmente as que ficam embaixo dos armários embutidos.
- Banheiro
Use uma iluminação simétrica nos dois lados do espelho com lâmpadas fluorescentes ou comuns. Elas devem estar protegidas do vapor.
- Sala de estar
Ilumine os cantos e use luz direcionada para quadros, plantas ou mesas de centro. As lâmpadas podem ser alógenas, incandescentes ou outras. Tudo depende do efeito que você pretende criar no ambiente.
- Sala de jantar
Procure usar lustres ou pendentes sobre a mesa de refeições. Para isso, você pode optar por lâmpadas refletoras, que permitem uma iluminação mais precisa e direcionada.
- Dormitórios
É interessante usar uma iluminação direta para leitura e, ao lado da cama, você pode colocar abajures. Para esses ambientes, geralmente são usadas lâmpadas comuns.
Harmonize a iluminação de sua casa de acordo com as necessidades da casa, e reduza a freqüência de visitas à farmácia.

Vale a pena fazer um Seguro Residencial?


Se você é do tipo que não gosta de correr riscos, vá em frente e procure logo um consultor. Para atrair clientes, as seguradoras oferecem pacotes de serviços que podem incluir até babá para os filhos, claro que isso estará embutido no preço. Portanto, faça vários orçamentos. Veja a seguir um guia para ajudar você a escolher a apólice que melhor atende às suas necessidades.
A resposta à pergunta do título é sim, principalmente se considerarmos que o custo é baixo, e o bem segurado, inestimável. A comparação mais comum é com o seguro
para carros. Enquanto esse varia de 5 a 20% do valor do veículo, uma apólice residencial simples pode começar por 0,06% do preço do imóvel e uma mais completa por 0,5%, já que é você quem escolhe cada item segurado e estipula seu valor. "É barato para a proteção que oferece", afirma Claudio Saba, da Marítima.
Em média, um apartamento em cada 100 e uma casa em 50 são roubados nas regiões Sul e Sudeste, segundo as estatísticas usadas pela Marítima para calcular os riscos
e custos de suas apólices. Para danos elétricos, um dos problemas mais comuns, as ocorrências são de um apartamento em 500 e de uma casa em 200. Vale lembrar
que o Brasil é o campeão mundial de incidência de raios. Apesar disso, o mercado calcula que apenas de 4 a 15% das residências são seguradas - por desconhecimento, poucas condições financeiras ou falta dessa cultura.
Se você quer se sentir mais seguro, comece procurando um corretor cadastrado pela Superintendência de Seguros Privados (Susep), já que são muitos os tipos de
cobertura. "Só ele pode dar o suporte técnico necessário", diz Diógenes Donizete, do Procon-SP. Em geral, apartamentos saem mais em conta do que casas. E residências
de praia ou campo são mais caras, pois ficam muito tempo desocupadas. Os valores dependem do risco que se corre. Faça simulações em algumas empresas
e compare preços e serviços. E leia atentamente o contrato, pois sempre há exclusões. Após o sinistro, a seguradora tem um mês para ressarci-lo.

Fique atento a franquias - a sua parcela de participação em caso de sinistro em alguns dos itens segurados. Para danos elétricos e vendaval, por exemplo, são normalmente de 10% do prejuízo ou um valor mínimo, que varia de 200 a 300 reais. Negocie algum desconto na renovação e mantenha o pagamento em dia. "As seguradoras são muito rigorosas e costumam negar indenizações em caso de atraso", conta Donizete. Confira os principais sinistros.
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Incêndio, raio e explosão
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Danos elétricos
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O que está de fora
"Uma dica é pesquisar o preço de mercado do m2 construído
na região do imóvel", sugere Anderson Mello, da SulAmérica. O Procon recomenda um relatório dos bens, com marca, modelo e valor, para anexá-lo à apólice. E, ao
adquirir outros produtos, guarde a nota fiscal e pergunte à seguradora como atualizar o contrato. Vale dizer que, quando os bens não estão relacionados no documento,
as empresas estabelecem um teto para o ressarcimento.
Vendaval
Além desse item, inclui danos causados por furacão, ciclone, tornado, granizo, fumaça e, dependendo da seguradora, queda de aeronave e colisão de veículos terrestres. É mais comum para casas, afetadas por destelhamentos.
Você deve analisar o risco conforme sua residência para estipular a importância segurada. "Um vendaval normalmente não atinge um apartamento em andar
intermediário, por exemplo", explica Penteado Mendonça. No sul do país, essa cobertura é mais cara, pois a incidência desse tipo de fenômeno climático é maior.
Roubo
É uma das coberturas mais solicitadas. Cobre a perda de bens por roubo ou furto qualificado (aquele por arrombamento), entre eles móveis, eletrodomésticos e eletroeletrônicos, além de estragos eventualmente deixados pelos criminosos. Aqui serve também a recomendação de que você faça uma lista detalhada dos produtos. Casas têm riscos maiores, mas isso não significa que os prédios estejam a salvo - para as residências de veraneio, os valores cobrados são ainda maiores. A procura também é maior em grandes cidades, onde os problemas de segurança são mais graves. E aí novamente vale a máxima: quanto maior o risco, maior o valor do seguro.


Assistência 24 horas
Quanto custa?
A nosso pedido, sete empresas estimaram o preço anual de um seguro residencial. Levou-seem conta um apartamento de padrão médio em Pinheiros, bairro na zona oeste de São Paulo, com cobertura contra incêndio, raio e explosão (200 mil reais), roubo (10 mil reais), vendaval (20 mil reais) e danos elétricos (5 mil reais). Os pacotes
incluem serviços assistenciais, mas eles variam de acordo com a seguradora. Esse é o principal motivo pelo qual os preços diferem. Algumas empresas parcelam o pagamento em até 12 vezes.
Os pacotes de serviços extras variam conforme a empresa. Normalmente, incluem a mão-de-obra de serviços de chaveiro, eletricista, vidraceiro, encanador e reparos provisórios em emergências. Gastos com peças ficam por conta do cliente e há limites no número de atendimentos. Alguns prevêem conserto de eletrodomésticos, babás para crianças e até hotéis para bichos. As seguradoras também podem indicar profissionais qualificados para trabalhos específicos, como reformas. Algumas oferecem um checkup residencial, no qual um profissional vai até a casa fazer tarefas diversas, como revisar instalações elétricas e hidráulicas, lubrificar fechaduras, lavar a caixa-d'água e pendurar quadros.
Para incluir bens
Se você quiser incluir um item que está fora da cobertura, basta determiná-lo. "Já asseguramos até o paisagismo de uma casa", diz Claudio Saba, da Marítima. Os mais comuns são quebra de vidros (de portas, janelas, boxes, mármores e granitos), desmoronamentos, alagamentos, acidentes pessoais de empregados e responsabilidade civil familiar - para o caso de seu filho quebrar a vidraça do vizinho ou outros danos a terceiros causados por sua família ou mesmo seu cão. Atenção: acréscimos significam aumento no valor da apólice.
AGF........................160 reais/ano
Bradesco................245 reais/ano
Itaú..........................250,11/ano
Marítima...................132,59/ano
Porto Seguro...........173,62/ano
SulAmérica.............278,62/ano
Unibanco AIG.........303,68/ano
texto: Rodrigo Fiume/Ilustrações: Omar Grassetti (Casa Claudia)

A influência das cores na decoração da casa através do Feng Shui


Embora nem sempre as pessoas dêem importância, a cor que será utilizada para pintar as paredes de uma residência, loja ou escritório é de extrema importância dentro do Feng Shui. Através dessa técnica milenar chinesa de harmonização, a utilização correta das cores energiza positivamente os ambientes de modo a fazer com que o dia-a-dia de quem vive ou mora ali seja mais calmo, próspero e saudável. De acordo com Walter Alexandre, especialista em Feng Shui há mais de 10 anos, escolher uma determinada cor pode influenciar de forma positiva ou negativa na energia do ambiente:

Quarto de criança(s) - As cores mais indicadas são verde claríssimo (equilíbrio e saúde), azul claro (serenidade, ajudando a acalmar e diminuir a insônia) e rosa pastel (estimula emoções positivas).
Quarto de casal - Neste caso também pode ser usado os tons de verde claros e/ou rosa suave. Essas cores provocam sentimentos de prazer em estar junto. Lembrando que laranja e vermelho em excesso causam irritação e nervosismo.
Cozinha - O verde poderá estar presente em qualquer ambiente, pelo que emana sua vibração. Tons de vermelho na cozinha ajudam a aguçar o apetite.
Sala de estar - Tons de verde suave e também cores aconchegantes como café-com-leite e marrom podem ser usados. Mas nunca o azul, pois acalma demais e a sala é um lugar onde se recebe amigos. Amarelo e laranja também são bons.
Banheiro - As cores indicadas são o verde e o azul por representarem a água. Quando tratamos de um lavabo, caso a pessoa não queira usar essas cores, o que pode ser feito é usar a cor de acordo com a decoração da casa.
Hall de entrada - Da mesma forma que no lavabo, o ideal é adequar a cor à decoração. O importante é que esteja sempre muito bem iluminado e limpo.
Sala de jantar - Cores quentes como amarelo, laranja e vermelho, que excitam. Neste ambiente as pessoas se reúnem para momentos de alegria e boa conversa enquanto saboreiam a refeição.
Escritório - O amarelo é a cor mais indicada para esta área, já que ela ativa a inteligência e a sabedoria, estimulando o raciocínio e o trabalho intelectual, aumentando a capacidade de concentração.
Além do trabalho como consultor, Walter Alexandre realiza atendimentos terapêuticos, harmonizando não só ambientes como pessoas também. Sem contar com seus cursos, em que novas turmas são abertas todos os meses a preços acessíveis.

ADESIVOS DECORATIVOS

 Os adesivos decorativos dão alegria,    vida e cor ao ambiente.
 O interessante é que podem ser trocados com facilidade.
Aplique-os sobre superfícies lisas. Em paredes com pintura, dê preferência a tinta acrílica ou acetinada. Se ficar alguma bolha, faça um furinho e pressione com os dedos ou com uma espátula até que o ar saia. Esses adesivos são feitos para aplicar apenas uma vez. Eles perdem a cola quando retirados. Ao coloca-los, tenha cuidado para não errar. Para facilitar a remoção, aplique sobre ele um pouco de água quente e ar do secador de cabelo. Tire com a mão para não estragar a parede.


 

Porque investir em imóveis?

Investir em imóveis é seguro
Um imóvel é um patrimônio físico, está lá, ao alcance das mãos, podemos tocar nele, podemos vê-lo. Um imóvel é seu, ninguém lhe tira, o governo não pode congelá-lo como já fez com a poupança e contas bancárias.

Imóvel é fonte de renda

Um imóvel bem escolhido é fonte de renda vitalícia, todos precisamos de moradia e quem não tem condições de comprar a casa própria sempre estará a procura de um bom imóvel para alugar.

Imóvel mantém o valor

Além de gerar renda, um imóvel bem escolhido mantém seu valor e muitas vezes valoriza mais do que a simples correção do dinheiro investido.

Comprar imóvel gera disciplina

Os proprietários de imóveis se acostumam a receber o aluguel mensal de suas propriedades e com estes rendimentos fazem seus planos de forma organizada. Uma amiga, por exemplo, usa a renda de um apartamento que possui para pagar suas férias anuais, enquanto usa a renda de outro imóvel para dar mesada aos dois filhos. Quando aumenta o aluguel dos seus imóveis, aumenta junto a mesada dos dois. Eles, sabendo disso, se disciplinam com o que tem e mais que isso, planejam um dia ter seus próprios imóveis de aluguel.

Quem possui imóveis normalmente possui dinheiro no banco

Infelizmente vou ficar devendo a fonte desta matéria que li há alguns anos. Era uma pesquisa que dizia que enquanto as pessoas que moram de aluguel, em sua maioria, costumavam possuir dívidas, as pessoas que moravam em casa própria costumavam possuir reserva de dinheiro no banco.

IMÓVEL SEM FIADOR

Com o Titulo de Capitalização Novo Garantia de Aluguel os clientes podem alugar com mais facilidade imóveis residenciais e comerciais com a maior facilidade, sem precisar de fiador e sem burocracia, pois ele funciona como uma caução, assegurando o contrato de locação.  O locatário terá duas chances de sorteio ao mês pela Loteria Federal, concorrendo ao valor total do Titulo. 


Maiores informações : sulacap.com.br

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

NOVO EMPREENDIMENTO EM INDAIATUBA


OFFICE PREMIUM CORPORATE

São 33.000m² de terreno, mais de 110.000m² de área construída. O projeto abrange, também, a construção de um hotel e um futuro conjunto residencial com de 560 apartamentos em uma localização estratégica no centro de Indaiatuba.
Shopping Premium
Será um espaço inovador, com arquitetura aberta, arejada e natural. Com mais de 80 lojas, sendo 4 âncoras, tem área bruta locável de 8.180m² e está sendo inserido no complexo multiuso Office Premium, entre os edifícios comerciais Localizada em uma área central e privilegiada, próximo a FIEC, a Prefeitura Municipal e ao Teatro CIAEI de Indaiatuba, o espaço contará com infraestrutura de serviços completa, amplo estacionamento e praça de alimentação.
Corporate
O Office Premium Corporate traz o conceito de lajes corporativas, composto por salas comerciais a partir de 40m². Localizado em uma região de franca valorização e dotado de excelente infraestrutura é a melhor opção de investimento na cidade de Indaiatuba. Neste belíssimo empreendimento empresas e profissionais liberais encontrarão conforto e segurança para desenvolverem suas atividades e ainda oferecerem a comodidade para seus clientes com amplo estacionamento, facilidade de acesso e com vias de acesso a todas as regiões da cidade.
Medical
O Conjunto Office Premium Medical complementa o projeto com espaços concebidos para atender às exigências dos profissionais da área de saúde, para a instalação de clínicas, consultórios e laboratórios. O projeto ainda contempla completa infraestrutura e uma excelente localização na cidade, a apenas 5 minutos do Hospital Augusto de Oliveira Camargo, facilitando qualquer necessidade de procedimento médico. Aliados a estes importantes diferenciais os profissionais poderão oferecer aos seus clientes a segurança e o fácil acesso ao empreendimento, valorizando de forma significativa seu consultório e o seu relacionamento comercial.

DEVERES DO LOCATÁRIO

A Lei impõe ao Locatário uma série de deveres, e estes deverão ser observados inteiramente, porque o descumprimento de responsabilidades contratuais, ou legais, pode ensejar uma ação de despejo.
A obrigação mais importante para o Locatário é o pagamento da mensalidade locatícia, juntamente com os demais compromissos legais ou contratuais da locação, dentro do prazo fixado no contrato. Mas se não constar do contrato o dia do pagamento, poderá o Locatário efetuar o pagamento até o sexto dia útil do mês seguinte ao vencido.
A Lei estabelece, ainda, que o Locatário deverá servir-se do imóvel para o uso convencionado ou presumido, compatível com a natureza deste e com o fim a que se destina, devendo tratá-lo como se fosse seu. Portanto, não será correto locar um imóvel residencial para fins de residência e, depois, por mero oportunismo ou conveniência, transformá-lo em escritório ou estabelecimento comercial.
É de ser destacado, contudo, que os tribunais têm entendido que não constitui mudança de destinação o fato de o Locatário instalar em um dos cômodos do imóvel seu escritório de representações, consultório de médico ou dentista, ou, ainda, um pequeno ateliê de costura, ou qualquer atividade autônoma, não prejudicial ao imóvel ou aos vizinhos.
Compete também ao Locatário, finda a locação, restituir o imóvel no estado em que o recebeu, salvo as deteriorações decorrentes do uso normal.
Sempre consta dos contratos a responsabilidade de restituir o imóvel pintado de novo, contudo esta responsabilidade terá sentido apenas quando o Locatário também o recebeu pintado de novo.
Não pode o Locatário deixar de reparar os danos que provocar no imóvel ou em suas instalações. Por óbvio, tal responsabilidade se estende também quando os danos foram provocados por seus familiares, visitantes ou prepostos.
É vedado ainda ao Locatário a modificação, interna ou externa, do imóvel locado, sem a prévia autorização escrita do Locador.
Deve o Locatário entregar ao Locador, de imediato, os documentos de cobrança de tributos ou encargos condominiais, intimações, multas ou exigências das autoridades, que se refiram ao imóvel, ainda que tenham sido dirigidas ao Locatário (art.23, VII).
São de responsabilidade do Locatário o pagamento das contas de telefone, consumo de água, força, luz, gás e esgoto.
Embora seja complicado, e, às vezes, muito desconfortável, é obrigação legal do Locatário permitir que o Locador, ou seu preposto, mediante combinação prévia, faça vistoria periódica no imóvel, bem como não pode o Locatário se furtar a permitir que o imóvel seja visitado e examinado por terceiros, quando este estiver à venda (art.23, IX).
A Lei estabelece ainda como obrigação do Locatário o fiel cumprimento da convenção e regulamento interno do condomínio.
Não se pode esquecer de que o pagamento do prêmio de seguro-fiança, quando este se constituir na garantia da locação, deve ser suportado pelo Locatário. Quando, contratualmente, for atribuída ao Locatário a responsabilidade pelos impostos, despesas ordinárias de condomínio e seguro complementar, poderá o Locador cobrar tais créditos juntamente com os aluguéis do mês (art.25).

O novo perfil do corretor de imóveis

Assim como todo profissional que atua no mercado deve buscar  constantemente a reciclagem, com o corretor ide imóveis não e diferente. Já citamos aqui, o  quanto o perfil deste trabalhador vem mudando e vale a pena relatar alguns fatores sobre este assunto. A mudança no hábito de vida da população em geral, o novo “modus vivendi”, a falta de tempo, o repensar dos valores atribuídos aos produtos e serviços, enfim, todos estes fatores externos, fazem com que o ambiente interno, neste caso, as imobiliárias em Indaiatuba, planejem e repensem toda a sua forma de atuação. Não há mais espaço para o profissional acomodado que espera pelo cliente. O corretor moderno, vai em busca da prospecção, usa as novas ferramentas de comunicação e tem que estar interessado no bem-estar do seu cliente e não apenas em fechar aquele único e específico negócio. Estamos na era da fidelização dos clientes e isso requer uma outra postura, uma nova estratégia e táticas mais bem planejadas. Há se criar uma nova política de relacionamento com o cliente, com a geração de banco de dados inteligentes, onde o próprio corretor pode administrá-lo e assim, conseguirá gerir todos os dados de sua carteira. Não podemos esquecer a capacitação, tanto como iniciativa dos donos das imobiliárias em Indaiatuba, bem como, por iniciativa do maior interessado na questão, neste caso, o próprio corretor de imóveis.