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quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Dia das Crianças







Entrega dos brinquedos doados para o DIA DAS CRIANÇAS ! Queria agradecer à todos que ajudaram !! Foi apenas alguns dias de arrecadaçlão que resultaram em muitos brinquedos e muitas crianças felizes ! A felicidade de uma criança que às vezes precisa somente de um carinho e atenção não tem preço ! Obrigado em especial ao Clodoaldo Vinicius ( A1 COMUNICAÇÃO VISUAL) que teve essa ideia e iniciativa !!

A entrega foi feita para a CASA DA PROVIDÊNCIA de Indaiatuba
Rua Alberto Santos DUmont, 989 - Cidade Nova
www.casadaprovidencia.org.br

Obrigado a todos !! DELLA PASCOA IMÓVEIS e A1 COMUNICAÇÃO VISUAL AGRADECE A TODOS QUE AJUDARAM E PARTICIPARAM.



terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Della Pascoa Imóveis - Premio AWR


Della Pascoa Imóveis recebe no dia 04 de Dezembro de 2011

Com jantar e show do RPM para convidados, o Grupo AWR promoveu o Primeiro Prêmio Exemplo de Qaulidade no Indaiatuba Clube.
















Investir em imóvel é lucro garantido.

Comprar imóveis é atualmente uma das melhores opções de investimento, graças à demanda elevada, ao cenário econômico favorável e à expressiva oferta de crédito. No Distrito Federal, os bons rendimentos levam investidores de diferentes perfis a ter a mesma percepção. “Muitas pessoas têm deixado de investir em bolsas de valores e poupança para comprar um apartamento, uma casa ou sala comercial. Isto está ocorrendo porque nos últimos 10 anos o setor valorizou muito”, conta Leonel Alves, diretor comercial de uma das maiores imobiliárias de Brasília. Ele lembra que, em 2000, um apartamento de três quartos com 100 metros quadrados estava avaliado em R$ 160 mil e custa hoje R$ 950 mil. Os números revelam uma valorização de quase 500%. “O preço de um imóvel na capital sobe, em média, 25% ao ano. No entanto, em locais como Sudoeste e Asa Sul e Norte, chega a haver picos de 40% de valorização anual”, diz. Para o diretor comercial, no Distrito Federal este é um investimento com lucro certo. Quem compra o primeiro imóvel e tem bons rendimentos já pode investir na compra de um segundo. “No meio imobiliário, a gente diz que dois imóveis pagam três, e três pagam quatro, ou seja, quem pode alugar dois apartamentos consegue comprar o terceiro com mais folga financeira”, sublinha Alves. Outro bom negócio é comprar lojas ou salas comerciais, que são certeza de valorização, além de gerarem um bom aluguel. Conforme o Boletim de Conjuntura Imobiliária, divulgado em setembro, os maiores preços de venda e aluguel de lojas são encontrados em Águas Claras, enquanto as salas comerciais mais caras e rentáveis estão em Brasília, sobretudo na Asa Sul. Foi pensando em fazer um pé de meia que o comerciante Adrian Carvalho, de 38 anos, começou a investir em imóveis há seis anos. “Desde pequeno, via que as pessoas mais abastadas tinham muitos apartamentos. Então, tracei um objetivo e percebi que era o melhor investimento”, afirma Carvalho. Com uma loja, três quitinetes e um apartamento de três quartos, ele garante que vale mais a pena investir em imóveis pequenos. “O melhor retorno financeiro está no valor do imóvel. Não vale tanto pelo aluguel, porque hoje corresponde a menos de 1% do preço do apartamento”, explica. O investidor acredita ser mais lucrativo comprar e alugar quitinetes: “Minha experiência mostra que apartamentos com mais de dois quartos dão mais despesa, porque a manutenção com reforma é maior. Além disso, imóveis menores são mais fáceis de achar locatário e podem ser alugados por porcentagem maior de seu valor”. Compra coletiva Mas cada investidor tem sua maneira de ganhar dinheiro. O também comerciante Fernando Oliveira, por exemplo, prefere investir em imóveis maiores. A cada pré-lançamento, ele e amigos se preparam para comprar várias unidades. “Compramos cinco a 10 apartamentos por lançamento. Dependendo do tipo de imóvel, esperamos valorizar para revender ou mantemos como patrimônio para alugar”, diz. Segundo Oliveira, o grupo só investe em quitinetes e apartamentos pequenos para revender. “Essas obras ficam prontas em aproximadamente dois anos, então quando está próximo do lançamento nós revendemos o imóvel pelo dobro do capital investido”, comenta. Os apartamentos com mais de dois quartos são mantidos para alugar. “Como somos quase 10 amigos, não vale a pena distribuir aluguel de quitinete. É melhor fazer isso com apartamentos maiores”, esclarece. FINANCIAMENTOS DE BANCOS DISPARAM (…)
A partir daí, a matéria tece considerações sobre o aumento de crédito no setor imobiliário. Vamos nos concentrar nos trechos que transcrevi. Primeiro, o título. Fantástico, não? Uma matéria “jornalística” que estampa, em letras garrafais, que investir em imóvel é lucro garantido. Se eu escrevo um texto dizendo que investir em ações é lucro garantido, me chamam de louco, me apedrejam e, quem sabe, até me processam. Quem tiver prejuízo no mercado de ações ainda vai arrumar um jeito de me processar pra eu pagar o prejuízo que teve. É por isso que não alardeio lucros certos: isso não existe. Quer investir em ações? Faça-o por conta e risco. Eu acredito que é lucrativo, mas que você deve tomar cuidado e estudar muito antes de aplicar suas economias no mercado. Esse sou eu, o blogueiro responsável que está tentando incutir um pouco de juízo na cabeça alheia. Mas aí um jornal da capital da República publica uma matéria em que praticamente promete uma máquina de produzir lucros perpétuos para seus leitores. Será que o jornalista que escreveu a matéria (cujo nome convenientemente não aparece no texto, havendo uma indicação enigmática da “Redação”) sabe alguma coisa de economia? Será que um leitor desavisado do jornal que resolver investir em imóveis agora e, por acaso, tiver prejuízo, vai ser ressarcido pelo jornal? Afinal, uma matéria cujo título é “INVESTIR EM IMÓVEIS É LUCRO GARANTIDO” transparece segurança. Quem vai discordar? Só um blogueiro maluco da capital, que resolveu aprender um pouco de juros compostos mesmo… Mas vamos em frente. O primeiro entrevistado é Leonel Alves, identificado como diretor comercial de uma imobiliária da capital. Ele diz, segundo a matéria, que “os números revelam uma valorização de quase 500%. “O preço de um imóvel na capital sobe, em média, 25% ao ano. No entanto, em locais como Sudoeste e Asa Sul e Norte, chega a haver picos de 40% de valorização anual”. Para reforçar sua tese, ele argumenta com um exemplo concreto: um apartamento que valia R$ 160.000 em 2000 e que, hoje, está avaliado em R$ 950.000. Eu resolvi fazer umas continhas, que você pode acompanhar abaixo:Que conta maluca é essa? É que eu adoro testar o raciocínio alheio. O que eu fiz na tabelinha foi aplicar a taxa média de valorização dos imóveis anunciada. Pois é, em 15 anos o apartamento cujo preço, hoje, é R$ 950.000,00, valerá R$ 27.000.000. O plano piloto, zona central de Brasília, só vai ter milionários. Quem tiver 4 apartamentos, vai ter R$ 108.000.000, mais que o valor da mega sena. Nesse ritmo, em mais quinze anos alguns brasilienses estariam na lista dos mais ricos do mundo, segundo a Forbes. Duvida? Mais 15 anos de juros compostos calculados à taxa de 25% ao ano, e cada apartamento valerá R$ 250 milhões. Em mais 7 anos, R$ 1 bilhão. Até eu quero entrar num negócio desse. Besteira? É essa a conta que o jornal está fazendo para convencer você que investir em imóveis, hoje, é um negócio fantástico. Nem a inflação conseguiria explicar um aumento de preços tão absurdo.
O melhor exemplo de que tem muita gente hipnotizada por essa conversa é a segunda entrevista, com o sr. Adrian Carvalho, que diz o seguinte: “O melhor retorno financeiro está no valor do imóvel. Não vale tanto pelo aluguel, porque hoje corresponde a menos de 1% do preço do apartamento”. Ou seja, o bravo investidor compra imóveis sem nem se preocupar com o valor do aluguel (aliás, em Brasília, a relação entre o aluguel e o preço do apartamento é muito menor do que 1%). O que interessa é a valorização do imóvel. Fé cega na manutenção do ritmo atual de crescimento dos preços. Se você acredita que um imóvel que vale R$ 950.000 hoje vai valer R$ 27.000.000 em 2020 ou  R$ 250.000.000 em 2035, enfie a cara no financiamento e compre. Por sua conta e risco.

Os perigos de acreditar que investir em imóvel tem rentabilidade garantida

O que me preocupa ao ler uma matéria como essas é o perigo em potencial. Não se mostra o outro lado; o lado de quem acredita que estamos em uma bolha especulativa imensa, que vai trazer prejuízo a muita gente se algo acontecer no crédito. É nesses momentos de irracionalidade, em que a coletividade acredita que o único caminho dos preços de um ativo é “para cima”, que as chances de uma bolha estar se formando se tornam maiores. Mas os jornais, muitos deles patrocinados por construtoras e imobiliárias, não se preocupam em mostrar isso.
Quando a bolha estourar, vão dizer que era inesperada, que todo mundo foi pego de surpresa. Como aconteceu nos EUA: havia muita gente boa, com credibilidade, alertando para os excessos de concessão de crédito (como, aliás, está ocorrendo aqui), mas os jornais não acreditaram.  As pessoas continuaram se endividando para comprar casas novas. Da mesma forma, no dia que os excessos se corrigirem por aqui e as pessoas tiverem prejuízo, os jornais vão mostrar quem tomar prejuízo como coitadinhos, vítimas dos malvados banqueiros, que deram crédito a quem não tinha emprego seguro. Pra ficar bem na foto, vão dizer que a culpa é das construtoras (muitas das quais, falidas, não vão mais patrocinar os jornais), que financiavam os imóveis com prestações ridículas, deixando a bomba estourar no valor das chaves. Besteira. A culpa é dos banqueiros, sim, e também das construtoras.
Mas a culpa será, principalmente, da ganância dos atuais compradores. De quem está “flipando” imóveis, comprando apartamento para vender dois anos depois com um lucro de 70% e usando os lucros para comprar ainda mais imóveis. Quem está financiando o apartamento novinho em folha pagando prestação de R$ 500 e deixando para se virar para pagar as chaves sabe lá Deus como.  A ganância será a desgraça de quem acredita que investir em imóvel é absolutamente seguro.
texto do site o pequeno investidor.

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Condominio Montreal Residence



CONDOMÍNIO MONTREAL RESIDENCE 
Loteamento fechado, com localização privilegiada à 3 min. do centro de Indaiatuba.
Portaria completa com sistema de câmeras e segurança.
Ampla Área Verde
Academia e espaço Fitness
Área de lazer com piscina e playground
Espaço Gourmet
Salão de festas

* CONDOMÍNIO INTELIGENTE - Fibra Óptica com acesso a telefonia, internet banda larga, interfonia, Tv por assinatura e sistema de segurança completo. 
Este projeto prevê o uso da tecnologia HPNA com o lançamento de fibra e cabeamento coaxial aéreo (uso dos postes da rede elétrica).
O emprego dessa tecnologia permitirá que os moradores tenham acesso aos serviços básicos de telecomunicação e segurança por meio de um único meio físico, gerando economia na implantação da rede e facilidade na manutenção.





Veja onde descartar objetos obsoletos, como celulares e lâmpadas

De um ano para o outro, o seu computador fica obsoleto. O celular passa de item cobiçado a peça pré-histórica em questão de meses. Imagine se esses produtos, e mais baterias de carro, exames de raio-X e lâmpadas fluorescentes fossem dispensados como entulho comum.

Marlene Bergamo/Folhapress
Depósito da Utep em Guarulhos (Grande SP), onde pneus são triturados e reciclados
Depósito da Utep em Guarulhos (Grande SP), onde pneus são triturados e reciclados
As baterias de carro contêm chumbo, que gera problemas ao sistema nervoso, enfraquece os ossos, causa anemia. Essas substâncias tóxicas podem se instalar em seu corpo de forma simples: uma vez despejadas no solo, têm suas matérias-primas decompostas, são ingeridas por vermes e minhocas e, em contato com o lençol freático, entram na cadeia alimentar por meio das plantas. Como você é o último componente desse ciclo, consome as substâncias absorvidas ao longo do processo.
As lâmpadas fluorescentes contêm vidro e metal, e são compostas por fósforo e mercúrio. O fósforo favorece o surgimento de câncer e provoca lesões nos rins e no fígado; o mercúrio, se inalado, pode causar dor de cabeça, febre, fraqueza muscular. A esses "poluidores" se unem outros, como computador e pneu, todos com componentes tóxicos na composição.
O Brasil é o país que mais descarta computadores pessoais per capita --0,5 kg por habitante--, segundo dados da Organização das Nações Unidas (ONU). Na China é de 0,2 kg por pessoa.
O número dessas máquinas vendidas no país sobe 15% a 20% ao ano: em 2010, atingiu 13,3 milhões, de acordo com a consultoria IT Data.
No mundo todo, são geradas 40 milhões de toneladas de resíduos eletrônicos anualmente, sendo que apenas 10% passam por reciclagem de forma apropriada.
O trabalho de desmontagem e o reaproveitamento é pouco conhecido por aqui, segundo o Cedir (Centro de Descarte e Reuso de Resíduos de Informática da USP).
REAPROVEITAMENTO
Para entender a importância de dar destino certo ao velho aparelho de TV ou ao computador, é preciso se dar conta de que quase 50% dos eletroeletrônicos é composto de plástico e ferro, insumos largamente aproveitáveis. O chumbo volta à ativa como matéria-prima. O vidro das telas gera cerâmica vitrificada, empregada em pisos.
Grande parte do asfalto vem dos pneus que são dispensados adequadamente. Embora a valorização energética --em caldeiras de indústrias, por exemplo-- seja o principal destino, boa parte deles é utilizada para fazer asfalto ecológico, piso de quadras poliesportivas e artefatos de borracha, como tapetes e sapatos.
Segundo a Reciclanip, entidade responsável pela coleta de pneus e ligada à Anip (Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos), em 2010 o Brasil reciclou mais de 300 mil toneladas de pneus, equivalente a quase 62 milhões de unidades de carros.
ONDE DESCARTAR
Jogar o lixo no lugar certo ajuda a sustentabilidade do planeta porque significa economia e aproveitamento de matéria-prima. Por isso, alguns países fazem recomendações oficiais para o descarte correto do produto.
No Brasil, uma iniciativa desse tipo seria de grande valia, porque só em São Paulo o volume mensal de compra de óleo é de mais de 20 milhões de litros, segundo pesquisa da Nielsen. Aqui, algumas empresas e hospitais fazem a coleta daquilo que já não serve mais para você.
Editoria de Arte/Folhapress
Uol  16/11/2011

Otimismo do brasileiro com a economia cresce, segundo Ipea

O otimismo das famílias brasileiras em relação à realidade socioeconômica do país cresceu em outubro, segundo o IEF (Índice de Expectativas das Famílias), divulgado nesta quarta-feira (16). O indicador passou de 63,1, em setembro, para 64,7 no mês passado.
O IEF é elaborado pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), órgão ligado à Presidência da República, e considera o que as famílias esperam da situação econômica do país, a sua condição financeira, suas decisões de consumo e seu nível de endividamento.
O Ipea faz o levantamento mensalmente em 3.810 domicílios, em mais de 214 cidades. Na escala do Ipea, a pontuação acima de 60 pontos indica otimismo; abaixo de 40, pessimismo.
A elevação da taxa foi impulsionada pelo aumento da confiança nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, sendo superior às ligeiras quedas apresentadas nas regiões Sul e Sudeste.
Na região Norte, a taxa subiu de 57,1, em setembro, para 60. A região Nordeste passou de 63,6 para 66,4. Segundo o Ipea, ambas regiões retomam o crescimento das expectativas, em relação à queda apresentada do mês de agosto para setembro.
No Sul e Sudeste houve queda no otimismo, de 63,9 pontos, em setembro, para 60,9 em outubro, e 63,8 para 62,5, respectivamente. A região Centro-Oeste continua como a região mais
otimista do país, com leve alta no mês de outubro, e taxa de 75,5 pontos.
ENDIVIDAMENTO
A pesquisa levanta ainda o grau de endividamento familiar: no Brasil, 7,9% das famílias estão muito endividadas e 54,2% das famílias declaram não ter dívidas.
A maior parte das família muito endividadas fica no Nordeste (10,3%), seguida pelo Norte (9,3%), Sudeste (7,5%), Sul (6,1%) e, por último o Centro-Oeste (3,2%)
As famílias que declaram não ter dívidas são divididas da seguinte maneira: maior concentração no Centro-Oeste (83,2%), seguida pelo Sudeste (61,6%), depois Sul (55,7%), Nordeste (40,6%) e, por fim, Norte (33%).
Aproximadamente 12% das famílias brasileiras pretendem pagar as contas atrasadas em sua totalidade, no mês de outubro. Enquanto isso, 48,5% das famílias pretendem pagar parcialmente as contas e 37,2% não terão condições de pagar as contas atrasadas nesse mês.
Na região Norte, houve aumento no número de famílias que pretendem pagar as contas em sua totalidade, de 3,9% em setembro, para 12,2% em outubro. Em contraste, na região Sul, o número de famílias que se declararam incapazes de pagar as contas atrasadas subiu de 31,4% para 50,7%.
CONSUMO
Em relação ao consumo de bens duráveis, 54,5% das famílias acreditam que agora é um bom momento para adquirir bens de consumo duráveis, aproximadamente 1% superior ao registrado em setembro. Enquanto isso, 40,9% afirmam não ser um momento ideal para tomar esse tipo de decisão de compra.
MERCADO DE TRABALHO
Cerca de 80% dos responsáveis pelos domicílios no país sentem-se seguros em sua ocupação atual --resultado semelhante aos meses de julho, agosto e setembro.
Quando a pergunta é voltada para os demais membros da família o otimismo diminui, mantendo-se no mesmo patamar do mês anterior, com um nível de segurança de aproximadamente 75% para todos os membros da família, para a média nacional. A região Norte é onde os familiares se sentem mais seguros no emprego, com uma taxa de 98%, seguido pelo Sul (87,8%), Sudeste (82,0%), e Centro-Oeste (76,0%).

Folha .com  16/11/2011

Empréstimo imobiliário turbina lucro da Caixa em 72,5%

 A Caixa Econômica Federal viu seu lucro líquido do terceiro trimestre disparar 72,5% na comparação anual, para R$ 1,3 bilhão, movimento apoiado nas concessões de crédito, que cresceram mais que o dobro da média do mercado.
No final de setembro, o estoque de financiamentos do banco estatal somava R$ 227 bilhões, um aumento de 39,5% em 12 meses, enquanto o mercado se expandiu em 19,6% no mesmo período, segundo dados do Banco Central.
O grande destaque foram novamente os empréstimos habitacionais, responsáveis por mais da metade da carteira total da Caixa, que subiram 44,2% sobre o terceiro trimestre de 2010, para R$ 141,2 bilhões.
Já o crédito para empresas avançou 39,3%, a R$ 38,3 bilhões, enquanto os financiamentos para consumo atingiram R$ 33,2 bilhões, um incremento de 26%.
O índice de inadimplência da carteira, medido pelo saldo de operações vencidas com mais de 90 dias, ficou em 2%, mesmo nível do trimestre imediatamente anterior.
O retorno sobre o patrimônio líquido médio alcançou 31,7%. No final do terceiro trimestre, os ativos totais da Caixa somavam R$ 507 bilhões. No período, o índice de Basileia do banco ficou 13,5%.

FOLHA.COM     16/11/2011